Dul: Ela estava olhando para a sua bunda (sorriu atravessando o corredor dos quartos agarrada em Christopher)
Chris: Pelo amor de Deus, aquela mulher tem idade para ser minha avó.
Dul: Christopher Uckermann o terror das velhinhas (gargalhou empurrando a porta do seu quarto) Ela era de idade, mas ainda sim é mulher.
Christopher entrou em seguida fechando a porta atrás de sí.
Chris: Credo Dulce que nojo.
Dul: Nojo? O que vai acontecer conosco quando eu estiver daquele jeito?
Chris: Eu vou procurar uma novinha (brincou)
Dul: Seu porco, tarado, velho pedófilo (estapeou) Nenhuma menina vai querer seu pau enrugado (rolou os olhos)
Chris: Calma (sorriu agarrando os punhos dela) Eu vou estar com você. Mesmo que esteja velhinha, enrugada, e chata pra cassete, eu ainda vou amar você.
Dul: Desnecessário o velha e enrugada (fez bico) Mas eu também te amo (deu-lhe um beijo de esquimó) E quando você estiver com seu Junior mais pra lá do que pra cá, eu ainda vou estar lá pra trazê-lo a vida (sorriu safada)
Chris: Você bêbada é sentimental e tarada (soltou os punhos dela)
Dul: Eu não estou bêbada. Só foram três taças de champanhe.
Chris: E seis de vinho (completou)
Dul: Ora cale a boca (chutou os saltos para fora dos pés) prepare a cama, estou exausta. (Caminhou para o closet)
Chris: Só sabe dá ordem (resmungou)
Dul: Sei fazer greve de sexo também. Quer ver?
Chris: Não querida, jamais. (Desconversou)
Dulce saiu do closet coberta pela toalha e caminhou para o banheiro, pronta para uma ducha quente.
Após preparar a cama. Christopher saiu do quarto pronto para usar o banheiro social.
A chuva ainda caia forte e parecia que iria permanecer por toda a noite.
Alguns minutos depois ele retornou ao quarto e Dulce estava posta na cama, passando creme nas pernas. Ignorando o ato chamativo da mulher, ele passou ao closet e após por uma calça de moletom voltou para o quarto.
Dul: Feche as cortinas por favor querido. (Acomodou-se na cama)
Chris: Folgada (foi fazer o que lhe foi feito)
Quando Christopher chegou as grandes portas de vidro que davam para a sacada, um relâmpago clareou o céu. Iluminando boa parte do jardim.
Chris: Olha, a Lara deixou um brinquedo lá fora.
Dul: Brinquedo? (Extranhou)
Chris: Acho que é uma boneca.
Dul: Lara não brincou lá fora hoje. (Levantou e caminhou até a janela. Apertando o robe no corpo quando mais um relâmpago cortou os céus)
Apertando a mirada, seu corpo tremeu quando os cabelos loiros se destacaram em sua visão.
Chris: Não...
Dul: Christopher, não é uma boneca. É a Lara! (Seu coração já batia fora do ritmo comum)
Afoitos saíram do quarto, cortando o corredor as pressas. Chegaram a cozinha e Christopher forçou a porta.
Dul: Não abre Christopher, essa porcaria não abre!
Chris: Eu sei Dulce, eu sei. (Procurou a chave pelo extenso balcão)
Dul: Faz alguma coisa, ela está desacordada. Faz alguma coisa caramba! (Suas mãos se perdiam no emaranhado de cabelos)
Chris: Eu to tentando droga! Cadê a chave? Porcaria. Onde está a chave? (Gritou)
Dul: Eu não sei. (Sussurrou) Meu Deus, minha filha (as lágrimas já percorriam sua face, enquanto observava o corpo inerte de Lara jogado em parte da grama)
Em desespero Christopher lançou o corpo contra o vidro. Mas era inútil. Sua respiração estava desregular com a idéia da filha estar por sabe-se quantas horas tomando toda aquela chuva.
Dul: É blindado, você não vai conseguir quebrar. Meu Deus, Por que? (Choramingou)
Chris: O que foi isso? (Parou o que estava fazendo quando ouviu barulho de murros)
Dul: O quê?
Christopher seguiu o som chegando ao armário de mantimentos.
Sophia: Tio, socorro! (bateu na porta)
Chris: Sophia ! (correu os olhos pela cozinha e a chave do armário estava jogada próximo ao balcão, logo ele libertou a menina) O que diabos você está fazendo ai?
Sophia: A Valentina, a Lara... Meu Deus a Lara! (correu até a porta da cozinha atrapalhando-se ao por a chave na fechadura mas logo conseguiu)
Dulce atravessou a porta como um flash e jogou-se na grama molhada pouco se importando com o robe que usava.
Lara estava desacordada, encharcada, a pele fria e roxeada, ela parecia sem vida.
Dul: Não meu amor, não. (Soluçou) A mamãe está aqui Larinha, por favor acorde.
Sophia: Tia, a traga para dentro (aconselhou em seu estado nervoso)
Dulce pegou o pequeno corpo desmaiado nos braços e passou pela cozinha.
Logo a preocupação deu lugar a fúria e ela se virou para Sophia.
Dul: Foi ela, não foi?
Sophia: Tia, desculpe. Eu dormi e... Eu não a vi sair do quarto. Tentei impedir quando me dei conta, mas ela me trancou. Eu sinto muito (soluçou)
Chris: Está tudo bem princesa, você tentou.
Dul: Não, não está tudo bem! (Esbravejou) Eu vou matar a Maria Valentina, e vai ser hoje! (Correu para a sala com Lara nos braços. Depositou a garota no sofá com cuidado e correu escada a cima)
Quando chegou a porta do quarto de Valentina tudo que ela conseguia ver era vermelho, estava cega de raiva, estava farta de tudo aquilo. O ciúmes de Valentina acabava ali e agora.
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Braseeeell é muita treta nessa família 😂😂😂 parece a minha (mentira gente na minha família é todo mundo de bem '-') Mas que uns cassete rola ahhhh rola 😂😂😂😎🙌
40 comentários até o próximo capítulo, OK? OK! 😘😍🌸 Cara me sinto muito MAFIOSA quando negócio comentários com vocês 🌝😎 okay, pausa pra Ray ir tomar o remedinho kikikiki 🌝
Eu amo vocês, mas cês já sabem disso 😉 💫 Nos vemos amanhã ou depois..
Beijos minhas cut-cuts 😍😘💓
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Aprendendo A Dar Valor
FanficQuando casou-se com Dulce Saviñón, Christopher sabia no que estava se envolvendo. Ela era fria, egoísta, egocêntrica e completamente maldosa. Ele nunca tinha visto uma mulher tão intocável, autoritária e... fascinante. Havia algo sobre Dulce que o i...