C A P Í T U L O 147

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CHRISTIAN ANDERSON

     As circunstâncias são muito, muito, muito excitantes.

     Estou feliz por ter convencido a Sam de me mandar nudes, algo que venho querendo dela já faz um tempinho. Eu acho sexy, e apimenta a relação – mais do que já é apimentada entre nós. Às vezes é bom espalhar a gasolina, tacar o fósforo aceso no meio, e deixar queimar até o fogo enfraquecer sozinho.

     Mas agora meu fogo está longe de ficar fraco.

     Os gemidos da Sam chegam aos meus ouvidos, mas estão um pouco baixos, levemente ofuscados pelo som da música de fundo. Não me importo com a música, porque ela torna tudo mais sexy.

     — Caralho... — Murmuro, e aperto a cabeça do meu pau ao mover a mão cheia lentamente para cima.

     Posso imaginar a boca da Sam ao redor dele, me chupando de forma provocante. Eu queria tanta isso agora.

     "Fala alguma coisa, Christian", Sam pede, mas seu tom de voz é apelativo.

     Ela geme em seguida, e eu a vejo arquear os quadris, sua mão se mexendo rapidamente dentro da calcinha. Que cena...que cena!

     — Imagina que estou aí com você. — Digo a ela, a voz pesada por causa da respiração também pesada. — Com a cabeça entre suas pernas, chupando você... — Caralho. Com a mão dela puxando meu cabelo, arranhando meus ombros. Caralho duplo.

     Movo a mão mais depressa, a sensação de prazer crescente fazendo minha barriga formigar. Fecho os olhos por um momento, gemendo, e depois os abro rapidamente para continuar olhando Sam se masturbando.

     Ao mesmo tempo em que presto atenção nela, presto atenção em mim mesmo e na porta do quarto. Está trancada, mas alguém ainda pode passar e ouvir, ou tentar abrir a porta no pior momento. É uma droga estar dentro de uma casa cheia de gente – até meu tio tá aí hoje pra jantar com a família.

      "Ah...porra...", Sam resmunga, gemendo ao mesmo tempo.

     Ela move os dedos de volta para o clitóris, vejo pelo movimento embaixo da calcinha de renda preta – uma das minha favoritas nela.

     — Quero tanto foder você, linda... — Continuo falando afim de estimula-la mais, e a mim mesmo.

     Sam geme mais, cada vez mais. E eu movo minha mão mais rápido, bem mais rápido. Um arrepio sobe pela minha espinha, e eu jogo a cabeça para trás, gemendo rouco em conjunto com ela.

     Como eu queria ver as expressões de prazer dela agora...cacete.

     — Abaixa a calcinha. — Exijo — Eu quero ver mais de você. Vai, linda...faz isso por mim.

     Sam move os dedos mais um pouquinho, mas logo para e abaixa a calcinha e a meia calça, exatamente como pedi. Ela não tira tudo, e isso não a permite abrir mais as pernas. Ainda sim, fico com tesão no que vejo.

     Ela está lisinha. Mais lisinha do que nunca vi. Isso me ajuda a ver o quão molhada ela está, seu líquido brilhando sobre a luz.

     Já disse e repito: eu queria muito tá chupando ela agora.

      "Fala, Christian...pelo amor de Deus, fala comigo...", Sam volta a implorar, e percebo que ela arqueia o corpo na cama, gemendo mais alto. "Diz que eu sou gostosa..."

     Sorrio de canto, mordendo o lábio inferior por um segundo.

     — Você é muito gostosa, linda. — Digo a ela, que geme alto, arfando em seguida. — E é safada pra caralho...
 
     "Isso... Chris!" Ela contrai os joelhos, depois abre as pernas de novo e continua. "É tão bom..."

All For Love ✓2Onde histórias criam vida. Descubra agora