Você confia?

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••• Suz's POV •••

Me mexi por conta do calor, movendo a mão do Chris que estava em contacto direto com a minha pele, então ele acabou se mexendo também, respirando fundo.

⁃ Está sem sono? - pergunto e ele ri levemente.
⁃ Você também? - rio.
⁃ Aham - ele beija as minhas costas - Que horas são?

Ele se inclina para trás, pegando o celular e então vejo uma luz que se apaga rapidamente no quarto, antes de escutar ele o pousar de novo.

⁃ Ainda não são sete da manhã - volta a unir os nossos corpos, dessa vez ainda mais.
⁃ Devíamos dormir, não tarda temos que nos levantar para ir para casa da sua avó.
⁃ Foda que não tenho mais sono - beija perto do meu ouvido, descendo para o meu pescoço - Podíamos aproveitar que você também não tem...
⁃ Podíamos? - noto que ele acena positivamente - Você não perde uma oportunidade, pois não?
⁃ Ainda bem que notou - leva a mão ao meu peito e aperta.

Aguento os seus beijos no meu pescoço enquanto a lucidez me permite, levando a mão ao seu pau, entendendo que até ele mesmo já estava duro. Viro um pouco mais a cabeça, de forma a receber o seu beijo nos meus lábios e as nossas línguas começam a se amar instantaneamente, aumentando mais o nosso tesão.
A sua mão desce para o meu quadril, fazendo-me ficar exatamente de lado enquanto ele começa a sarrar, mordendo o meu lábio.

Tento baixar a sua cueca e ele leva a sua mão à minha calcinha, começando a me alisar, me fazendo ficar mais molhada ainda.

⁃ Você confia em mim se eu disse que tiro muito antes de gozar? - ele sussurra já bem rouco no meu ouvido e eu entendo que ele realmente já estava morrendo de tesão. Não sou capaz de negar, eu confio.

Empino mais a bunda, procurando unir os nossos lábios de seguida e ele levanta a minha perna, levando a minha mão à mesma para que eu a segurasse enquanto ele afastava a minha calcinha para o lado e meteu dois dedos em mim, me fazendo gemer ainda durante o beijo, então ele sorriu e tirou os dedos, levando ao meu clitóris onde masturbou por uns minutos.
Parou e então eu senti o seu pau se aproximar da entrada da minha boceta, fazendo com que eu arqueasse ainda mais as costas, enquanto ele brincava de fingir que ia introduzir e esfrega simplesmente em mim.

⁃ Vai, mete logo - peço já não aguentando mais a espera e ele ri perto do meu ouvido - Victor, mete! - levo a minha mão à sua, mas não consigo superar a sua persistência.

Ele me faz elevar ainda mais a perna e de novo enfia dois dedos de mim, indo bem fundo. Mordi o lábio com força para tentar ao máximo não gemer.

⁃ Gostou? Ou te machuquei? - ele sussurra novamente no meu ouvido.
⁃ Continua - peço antes de voltar a morder o lábio.

Ele faz isso várias vezes, antes de apontar de novo o seu pau na minha entrada. A sua mão para na minha boca e, quando eu penso que é para chupar os seus dedos de novo, ele apenas a tapa. Não entendo a razão até sentir que ele entrou de uma vez e queria impedir que eu gritasse alto.

⁃ Filho da puta - falo quando ele destapa a minha boca.
⁃ Doeu muito? - pergunta metendo de um jeito calmo.
⁃ Mas foi gostoso pra caralho.

Ele ri levemente e começa a estocar mais intensamente então. Leva a minha mão ao meu peito, apertando e depois a sua vai de novo para a minha perna para que ele pudesse meter no ritmo que deseja.
Eu procuro ao máximo esconder a cara no travesseiro para que não fosse possível ouvir nenhum gemido meu fora do quarto, mas estava bem difícil conseguir controlar o volume. Qualquer coisa que ele faça é demais para mim, ainda não estou acostumada.

A respiração dele no meu pescoço só me arrepiava e mais arrepiada fiquei quando ele passou a me masturbar. Levo a mão atrás e bato no seu abdómen, então ele ri de novo tão perto do meu pescoço e eu arranho o seu braço.
O ritmo acalma de ambas as coisas e ele começa a beijar o meu pescoço, indo até à minha orelha e mordendo bem levemente.
Começo a rebolar e ele para de estocar, me dando total liberdade para ditar o ritmo que eu queria.

⁃ Você faz melhor, vai - peço quando sinto necessidade de mais.

Ele leva a sua mão ao meu quadril, me ajudando com o ritmo, apertando a minha bunda com força quando vê que eu estou conseguindo sozinha.

⁃ Que vontade de dar um tapa na sua bunda de modo a deixar a minha marca - fala bem perto do meu ouvido, apertando com mais força ainda.
⁃ Que vontade de receber esse tapa - respondo inclinando a cabeça para o seu lado e ele une os nossos lábios.

Assim que paramos de nos beijar, ele volta a meter com força, apertando os meus peitos, em especial, os mamilos.
De novo estou eu, de cabeça enterrada no travesseiro pra poder abafar os meus gemidos enquanto ele continua metendo firmemente. Começo a sentir aquele frio imenso na barriga que me faz começar a contrair com força em volta dele e isso faz com que ele gema ali no meu pescoço, os seus gemidos saem em forma de respirações mais profundas e isso só me deixa mais perto. Como se não bastasse, de novo os seus dedos passam a me masturbar e eu não aguento mais segurar.
Mordo o travesseiro, sem ter sequer noção do que estava acontecendo à minha volta, só senti todo o meu corpo tremer com aquele arrepio e aproveitei, sentindo depois um calor enorme.
Ele beija o início das minhas costas, ainda metendo intensamente. O meu corpo ainda sensível se arrepiava ainda mais principalmente por sentir o seu pau pulsando dentro de mim, até que ele gemeu ligeiramente mais alto e saiu.
Rapidamente me virei, me ajoelhando para começar a chupar o seu pau, já que tinha me feito gozar daquele jeito, também merecia que eu fizesse o mesmo com ele. Não demora e a sua mão para no meu queixo, mas eu não deixo que ele me pare, segurando a sua mão e continuando a chupar até onde conseguia, que não era tudo, obviamente! A sua respiração estava muito irregular e nela eu entendia que ele reprimia gemidos, até sentir a sua glande ficar mais quente e então ele gozou. Sem pensar muito continuei o que estava fazendo, engolindo, o que o fez gemer um pouco mais alto pela última vez.

Segundos depois ele me fez voltar ao meu lugar e me deitou no seu peito, beijando os meus lábios.
Ele estava bem cansado, via isso na sua expressão.

⁃ Você é foda - ele fala quando volto a deitar no seu peito, ainda tentando controlar a minha respiração - Parece que adivinha exatamente do que eu gosto.

Rio levemente, não tinha muita mais força para falar. A sua mão faz carinho no meu cabelo, o que me tira ainda mais a força.

⁃ Assim eu vou adormecer - digo fraca - E eu preciso ir tomar banho...
⁃ Também - responde baixo também - Bora só tirar um cochilo, tá bom demais assim.

Aceno positivamente e me ajeito de forma a ficar confortável antes de deixar o sono e o cansaço vencerem.

𝚟𝚘𝚊𝚗𝚍𝚘┊ 𝐜𝐡𝐫𝐢𝐬 𝐦𝐜Onde histórias criam vida. Descubra agora