❦ CAPÍTULO DOIS

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* Atenção, pequeno hot Savirroni *


Dulce saiu do banheiro apenas de roupão cobrindo seu corpo. Seu cabelos estavam molhados e molhando o chão. Maite saiu logo depois de Dulce, mas nua se jogando na sua cama King Zise. Assim que seu corpo foi de encontro com da cama, sem nenhum pudor Maite abriu as pernas e lançou um olhar malicioso para Dulce.

Sou toda sua amor.— mordeu os lábios

Dulce tirou o roupão o jogando no chão e se jogou em Maite. Antes mesmo de um piscar dos olhos, Dulce devorava a boca de Maite. E Maite retribuía no mesmo ritmo. Enquanto as bocas se encontravam Dulce passeava com as mãos todo o corpo de Maite, parando em suas coxas e arranhando com vontade. Entre os beijos Maite gemeu de dor. Dulce levou seus dedos até a intimidade de Maite e sentiu que a morena já estava molhada. Passou o beijo para o pescoço dando uma leve modiscava e logo depois, foi para o colo e seios onde os bicos já estavam duros.

Dulce apenas passou a língua em torno dos bicos duros e Maite gemeu exitada. Afastou as pernas de Maite e se encaixou no meio de suas coxas. Sexo contra sexo, seios contra seios. E então, o sexo de Dulce pulsou de excitação. Dulce moveu os quadris e gemeram alto sentido o clitóris de uma da outra. Fixou as mãos na cama e sem tirar os olhos de Maite começou a rebolar firmemente em sexo. Era uma delícia sentir o sexo uma da outra molhado, escorregadio.

Começaram se movimentar rapidamente quando o desejo e o tesão exigiram mais delas. Maite revirava os olhos de prazer e Dulce fazia a mesma coisa. Faziam caretas alguns momentos gemiam ainda mais alto sem poder se conter. Era bom, gostoso, maravilhoso...

Não demorou muito para o quarto se preencher de gritos, enquanto ambas gozavam gostoso. Se agarraram ainda mais uma na outra sentido os seus corpos se estremecer de prazer. Dulce caiu ao lado de sua amante cansada, e tentava respirar normalmente.

I..sso foi..— Maite começou ofegante.

_ E..u sei. — Dulce fechou os olhos exausta mas ainda não estava satisfeita. Ela nunca ficava satisfeita. — Segundo Round?

Maite a encarou e respirou fundo.

É claro. — sorriu maliciosa subindo em cima de Dulce —  Vou te deixar quebrada.— puxou com força o lábios inferior de sua amante.  — Meu amor...

ྉྉྉྉྉ

Dulce entrava no condomínio de luxo na área mais nobres da cidade. Dirigia o seu carro devagar, lentamente fitando outras mansões luxuosas de seus vizinhos que aparentemente eram felizes ostentando o seu dinheiro e riqueza. Era até engraçado as voltas que o mundo dar, á oito anos atrás, jamais imaginou que seria uma empresária de extremo sucesso e seria reconhecida no mundo todo. Dulce ainda se lembrava no pequeno apartamento no centro de New York onde ela e seu marido moravam antes da fortuna aparecer em suas portas. Antes de tudo acontecer.

Dulce balançou a cabeça. Não era a hora dessas lembranças que sempre lhe trazia tristeza na alma e no coração. Acelerou o carro e poucos minutos estacionava na frente de uma enorme mansão muito elegantemente decorada de vidro. E era a casa mais linda sem dúvidas do luxuoso condomínio de luxo. Desligou o carro e abriu sua bolsa colocando a aliança de ouro com uma enorme pedra de diamante em seu dedo. Se olhou atenta do espelho retrovisor de dentro do carro e suspirou abrindo a porta e saindo em seguida.

Travou o carro fitando os doze segurança em volta de sua casa. Acenou de cabeça para ele e entrou na mansão de uma unica só vez. Mal fechou a porta dupla da entrada e sua governanta apareceu.

Boa Tarde minha senhora Uckermann. — comprimentou — O senhor Uckermann ligou e disse que terão compromisso a noite. Parece que é um jantar na empresa de um dos sócios do senhor. — avisou a fitando.

Obrigada Amélia. — Dulce agradeceu e subiu em direção ao seu quarto. Suspirou deixando a bolsa em uma poltrona e fitou o quarto vazio do casal. Era grande, amplo e muivo bonito. Decorado luxuosamente em tom de ouro. A cama de casal enorme ficava ao centro do quarto e a enorme janela ficava de frente e amostra a linda vista do jardim. Dulce andou em direção ao banheiro, se despiu e tomou uma longa ducha. Bastante demorada.

Enquanto a água caia em seu corpo, Dulce olhou de relance para aliança e sem total permissão, antigas lembranças invadiram sua mente a devorando de tristeza.

Dulce andava de um lado para o outro na clínica, parecia que a espera nunca teria fim naquele dia. Já tinha ligado para seu marido e ele já estava à caminho.

— Senhora Uckermann? — uma enfermeira apareceu entregando um exame — Boa sorte minha querida — sorriu antes de sair.

Dulce segurou o exame se tremendo e super nervosa. E se desse negativo? Como seria? Será que Christopher iria aceitar? Dúvidas e mais dúvidas rondavam sua mente e a deixavam nervosa.

Seu celular tocou, eram uma mensagem de seu marido. Sem pensar duas vezes, abriu o ícone onde apareceu a mensagem.


“Não fique com medo. Estou com você. Sempre estarei. Estou a uma quadra da clínica. Não fique com medo, estarei sempre com você. Sempre. Te amo.”


Sempre...."sempre"...sempre, de qualquer jeito, sempre, sempre acaba. Cedo ou tarde o para "sempre" tem que acabar. É a regra fundamental da vida. Dulce suspirou afastando essas lembranças da cabeça e voltou para sua ducha demorada.

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