❦ CAPÍTULO CINCO

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Depois de fazermos uma pequena compra no shopping e almoçarmos lá mesmo, eu levei Maite para NewHotel'isn. O melhor hotel da cidade, discretamente, fiz uma reserva no cobertura e subimos. Assim que as portas do elevador se abriram já revelando a cobertura Maite correu para dentro eufórica deixado suas sacolas de roupa da Chanel no chão da sala.

— É tão linda. — comentou animada.

O elevador se foi, deixei minhas coisas em cima do sofá e me aproximei dela que estava na varanda olhando a linda vista de toda New York. Era lindo.

Muito lindo — comentei também olhando.

Sim...— ela murmurou se afastando e olhando a piscina — Que piscina — suspirou olhando em volta que não tinha ninguém — Vamos tomar banho? — tirou a roupa ficando apenas de calcinha.

Tenho que fazer uma ligação antes May, mas depois entro, prometo. — falei pisando para dentro do apartamento de novo. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Caleb adiando o nosso encontro. Ele concordou na hora.

Maite me abraçou pela cintura molhada e eu joguei o celular para o canto do sofá. Me virei para ela a vendo nua e se enroscando em mim. Respirei fundo.

Vamos para o quarto? — bati em sua bunda de leve. Ela sorriu maliciosa e pela mão a guiei para a suíte principal. Assim que entramos no quarto, a joguei na cama, mas ela levantou e me jogou ficando em cim de mim, me prendendo com suas pernas e braços.

Hoje eu comando...— murmurou antes de atacar os meus lábios.

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Isso aqui é maravilhoso — comentou bebendo seu drink na beira da piscina.

Estávamos nos duas tomando banho de piscina e já eram sete horas da noite e ainda continuavamos no hotel. Maite não queria mais sair de lá e eu confesso que eu também não. Ela me fazia tão bem.

Depois de ficarmos a tarde inteira dando prazer uma á outra, ela decidiu tomar banho de piscina para nós refrescarmos e eu aceitei. Mas antes preparei uma bebida no frigobar da cobertura e trouxe para ficarmos bebendo na piscina. Ela adorou e pediu para que eu a insinasse depois.

Sabe...— ela começou, enquanto eu me aproximava na beira da piscina onde ela estava. Encostei minhas costas no azulejo azul e peguei meu drink de frutas com um pouco de rum e conhaque.— Eu adoro ficar assim com você. — sorriu tímida.

Sorri de volta.

Eu também. — disse sincera bebericando minha bebida. Antes de conhecer Maite á dois anos atrás, eu acostumava a sair sozinha e tentar achar aquilo que a muito tempo não sentia.

Não que com ela eu tenha achado, mas ela de alguma forma me fazia tão, mais tão bem, que quase chegava ao pés da tal coisa que eu procurava. Conheci Maite em uma festa de fraternidade no Brooklyn, uma antiga amiga minha me convidou para espairecer, já que era a festa de sua prima na universidade. Na casa esbarrei em Maite, sem quererem, e começamos a conversar.

No primeiro momento descobri que ela era lésbica, pelos olhares que a mesma me lançava. Entre flertes e conversas... nos beijamos e bom, em meia hora depois, estávamos em um motel, aquela noite foi louca e não perdemos mais o contato, nos conhecemos melhor decorrer da semana que se passou, e logo ela virou minha amante "oficial".

Maite não me pediu para que eu abanca-se, eu que quis. Ela era uma garota de classe média, como um dia eu fui. E tinha sonhos, e bom, eu quis realizá-los. Claro que ela não se impôs em nada. Por isso, comprei uma apartamento em uma parte nobre da cidade para ela, que saiu da casa de sua amiga. Comprei um carro de luxo, reformei todo o seu guarda roupa com roupas das grifes mais caras do mundo, pago sua faculdade de moda, pago seus cursos de idioma: Alemanhão e espanhol. E ainda dou todo mês, uma quantia alta de 50 mil dólares para suas necessidades.

Fora os seus intercâmbios dos curso de línguas, suas viagens, plano de saúde e a academia no shopping. Por mês, mais ou menos gastava com ela mais de 100 mil dólares e isso não me fazia falta. Era bom muito bom vê-lá sorrir, bom vê-lá quando recebia alguma presente meu, ou quando eu viajava com ela. Me fazia bem.

Tomei todo o meu drink e me aproximei dela tocando em sua cintura fina. Nossos corpos estavam colados um ao outro, e nossos seios se esmagaram, quando eu abraçei de lado. Toquei em suas costas nuas e cheirei seu pescoço. O aroma que ela tinha, era gostoso.

Temos que ir..— avisei.

Mas já? — suspirou. — Está tão bom aqui.

Dei leve selinhos em seu pescoço. E me afastei para encara-lá. Ela me olhava de volta sorrindo. Estava feliz. E não pude deixar de sorriso para ela, como disse antes, ela me fazia sentir bem. Muito bem na verdade.

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