Lorena 🍇
Trovão sobe a mão para as minhas costas, ainda me beijando e solta o laço do meu biquíni.
Ele para de me beijar e olha para os meus peitos, retirando o biquíni solto. Não demora muito para ele cair de boca neles. Enquanto chupava um, apertava o outro. Jogo minha cabeça para trás e solto um gemido, colocando a mão na cabeça do mesmo e incentivando ele a continuar. Trovão me empurra até a cama e sobe em cima de mim, descendo os beijos pela minha barriga, até chegar na calcinha.
Sinto minha calcinha sendo rasgada e assim que vou reclamar, sinto a língua dele na minha buceta, me fazendo soltar um gemido alto. Puta que pariu, que língua dos infernos! Passo as pernas pela cabeça dele, fazendo o mesmo abrir ela novamente.
Lore: Eu vou gozar... — falo entre gemidos. Isso só fez que ele continuasse mais ainda. Sentia todo o meu corpo pegando fogo, meu clítoris pulsava em sua boca e a sensação boa percorria pelo meu corpo. Eu me contorcia e segurava o lençol da cama, enquanto ele só aumentava os movimentos. Minhas pernas tremem e sinto a sensação chegar e finalmente, gozei, vendo Trovão engolir tudo.
Levanto da cama com as pernas ainda trêmulas e vou até ele, empurrando o mesmo para sentar na cama. Me ajoelho na sua frente e desabutuei o calção dele, vendo seu pau pular para fora pela cueca. Ele estava duro. Sorri vendo aquilo e retirei sua cueca.
Olhei para o seu pau e já coloquei na boca, começando um movimento de vai e vem. Trovão agarrou no meu cabelo, me incentivandoa continuar.
Trovão: Continua, piranha! — acelero os movimentos, sentindo meu cabelo sendo puxado com força — Vou gozar... — me alerta. Eu odeio engolir porra, mas dessa vez eu abri uma exceção, eu tava com um tesão tão fudido que nem liguei pra porra nenhuma. Senti o pau dele pulsar na minha boca e fiz uma garganta profunda, sentido o líquido quente descer pela minha garganta logo em seguida. Engoli tudo, fazendo um cara feia logo em seguida e vendo ele rir.
Trovão me puxou pelo pescoço e me jogou na cama, subindo em cima de mim. Ele começa a me provocar, colocando o pau por cima da minha entrada, mas não enfiando.
Lore: Vai logo! — falo puta. Eu só queria ver ele enfiando a porra do pau dele dentro de mim.
Trovão: Pede. — olho pra ele e bufei — Pede pra eu te fuder. — fala com a sua voz grossa e cheia de tesão. Não tinha como eu resistir com essa voz.
Lore: Me fode... — assim que eu falo, ele vai enfiando com tudo, fazendo eu dar um gemido alto.
[...]
Depois de uma madrugada inteira transando, fomos tomar um banho juntos, por incrível que pareça. Rolou até umas mãos bobas, mas eu tava tão assada que não aguentaria mais nada.
Saio do banheiro primeiro e coloco um baby doll, passo hidratante, desodorante e perfume. Ando até a cama e deito morta de casanda. Fecho os olhos na tentativa de dormir. Escuto ele sair do banheiro, fazer algumas coisas que eu não tive interesse de abrir o olho para ver.
Sem esperar, senti a cama afundando e uma respiração funda. Continuei de olhos fechados, até sentir um braço rodeando minha cintura e meu corpo ser esquentado, com seu corpo quente. Nem eu tava acreditando. Chego até a me perguntar se ele está querendo dormir de conchinha mesmo, porque era difícil de acreditar.
Eu sentia ele com a mão na minha cintura e a cabeça no meu pescoço, mas nem acreditava. Sua respiração em meu pescoço, ele parecia cansado. Ele não tava parecendo o Trovão que eu tive o desprazer de conhecer, o ogro de sempre.
O bofe deve tá numa carência da porra, sério, pra querer dormir de conchinha comigo? Só pode estar mesmo. Mas também nem me movi, confesso que até gostei, dormi facinho.
[...]
Acordo em outro dia, mas dessa vez não era ele que tava em cima de mim, e sim ao contrário. Eu estava em cima dele.
E o bonito ainda tinha a mão na minha bunda. Fui logo me levantando, a carência já tá demais! O arrependimento veio na hora. O que a bebida não faz, né? Mas não culpo só a bebida, eu deveria ter apagado o fogo que eu tava, isso sim. A vergonha na cara passou longe de mim ontem. Eu juro que eu nunca paguei a língua tantas vezes como eu tô pagando agora.
O pior é que eu sempre pago a língua com ele. Ele. Exatamente, ELE! Eu costumo nunca pagar a língua, mas com ele, sempre pago. Eu que sempre julgo as pessoas, tô fazendo a mesma coisa e relembrando as épocas antigas.
Se a mulher dele descobrir vai sobrar logo pra quem? Pra ele que não é, o homem sempre sai ileso da história. Não dizendo que eu não errei, até porque errei e demais! Mas eles que sempre veem atrás da gente, e a gente sai como errada.
Minha cabeça só faltava explodir, e o bonito estava tranquilo dormindo, nem se moveu. E além disso tudo, hoje é o último dia que eu tenho pra descobrir o nome do cara. Pego uma roupa e parto pro banho. Pra ver se tiro tudo isso que está na minha mente. Trovão, minha mãe e dinheiro.
Essas são as únicas coisas que vem na minha cabeça nesse momento. Me arrumo toda e pego meu celular, vendo ser onze horas da manhã. Resolvo descer, preciso urgentemente descobrir alguma coisa.
Assim que abro a porta, escuto o outro falando comigo.
Trovão: Qual foi? Vai pra onde? — me viro pra ele e não respondo, saindo e fechando a porta. Se eu responder, provavelmente eu vou surtar, e eu não tô afim de arrumar briga. Do jeito que eu tô vou acabar descontando em alguém, tenho certeza.
Por isso... quero paz.
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Outra Dimensão [M]
Fanfiction+16| "somos tão iguais e ao mesmo tempo tão diferentes..."