80.

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Lorena 🍇

Trovão já foi entrando no quarto do Motel me agarrando.

Não sei como, mas em menos de dez minutos viemos parar aqui. Desde o carro até agora, quase não estava aguentando ficar do lado desse homem. O tesão que eu to tá incontrolável. Ainda mais agora grávida, meu fogo aumentou dez vezes mais!

Lore: Fecha a porta. — falo, tentando afastar minha mãe da dele. Ele fecha com uma mão e vai tirando a camisa e me guiando até a cama. Trovão me empurra na cama e fica por cima de mim, continuando o beijo e passando a mão por cada parte do meu corpo.

A mão dele vai até a barra da minha saia e sobe ela. Logo sinto o tecido da minha saia em volta da minha cintura, e a mão dele passar por cima na minha calcinha de renda. Ele se abaixa mais entre minhas pernas, passando sua ereção pela minha buceta, me deixando mais excitada do que eu já estava. Trovão para de me beijar e olha para o meu rosto.

Trovão: Tira esse pedaço de pano. — se refere ao meu cropped. Não demoro muito para tirar o cropped com o olhar dele em mim. Ele devora meus seios assim que acabo de tirar e eu mordo meus lábios com força, para não gemer.

Trovão: Quero te escutar. — olho para ele, que coloca minha calcinha para o lado, começando os movimentos com os dedos. Sinto os dedos dele irem até o lugar sensível que está implorando por ele e solto um gemido. Ele desce os beijos para o meu pescoço, sugando algumas partes da minha pele. Ele para de me tocar e levanta. Olho pra ele sem entender e não consigo disfarçar a minha cara de decepção. Observo cada movimento dele e o mesmo tira a calça, junto dá cueca e me olha logo em seguida.

Trovão olha para os meus pés e vai subindo o olhar por todo o meu corpo, mordendo os lábios. Ele vem até mim e vai removendo a minha saia, que estava ao redor da minha cintura. O mesmo sobe em cima de mim novamente e logo sinto o barulho do tecido da calcinha sendo rasgado.

Lore: Mais uma pra conta, né? — ele me olha e rir — Vou cobrar tudo!

Trovão: Cobra mermo. — ele não esperou para eu falar, já foi enfiando os dedos novamente em mim — Vou te fazer gozar com os dedos! — sorri com aquilo e ele agarrou os meus peitos. Trovão foi aumentando os movimentos e eu fui gemendo cada vem mais rápido. Senti ele apertar meus seios e dar leves tapinhas na minha cara.

A sensação maravilhosa escorre pela minha buceta e ele se abaixa até lá, começando a chupar tudo. Ele sai de cima de mim e vai até a cabeceira da cama, encostando as costas lá. Olho sem entender e ele bate em sua coxa.

Lore: Quer que eu fique por cima? — ele me olha como se fosse óbvio. Não recuso, vou até o mesmo e sento no colo dele, que olha cada movimento meu. Trovão coloca as mãos na minha bunda, apertando a carne com força. Seguro no pau dele e direciono até a entrada da minha buceta.

Trovão: Tem problema por causa do bebê não? Esse bagulho de gravidez de risco? — nego, rindo — Tem certeza?

Lore: Tenho! — enfio o pau dele na minha entrada e sento com força, soltando um gemido alto e encostando minha cabeça no ombro dele. Começo a rebolar no colo do mesmo, sentido ele depositar vários tapas na minha bunda. Coloco meus braços ao redor da nuca dele, dando leves aranhões com a unha.

Trovão: Filha da puta! — solta um gemido rouco.

[...]

Olhei para ele que estava só de cueca na varanda no quarto, fumando.

Observo as costas dele que estava toda arranhada e vermelha. Apesar das enormes tatuagens e escuras, conseguia enxergar claramente os arranhões naquela região. Culpada disso tudo foi eu. Hoje eu não brinquei em serviço e muito menos ele. As costas, peito, barriga, nuca, pescoço e se deixar até a cara, estão arranhados.

De todas as fodas que eu já tive a oportunidade de ter com ele, essa foi a melhor até agora. Talvez a melhor que eu já tive em toda a minha vida.

Pego a camisa dele e visto, indo até o mesmo. Coloco meus braços apoiados na grade da varanda e olhei para o céu, onde o sol estava amanhecendo. Sinto o olhar dele em mim e olho para ele, logo em seguida.

Lore: Me dá o cigarro aí. — ele ergue a sombrancelha. Falei para brincar mesmo.

Trovão: Vou te dar meu pau, quer? — sorriu.

Lore: Aceito os dois. — ele sorri de lado e olhou para o céu — Até que você não é tão ruim.... — Trovão me olha novamente — É até estranho esse seu jeito.

Travão: Prefere que eu te trate do outro jeito? — reviro os olhos.

Lore: Como você preferir. — sorri.

Trovão: Depois não reclama. — chega perto de mim — Bora tomar um banho na banheira. — segura no meu cabelo, enrolando em suas mão fortes e grandes.

Lore: Ganho o que em troca disso? — viro um pouco minha cabeça para olhar para ele, ainda com meu cabelo enrolado em sua mãe.

Trovão: Pica. — puxa meu cabelo com força, fazendo eu ir para trás.

Lore: Aceito! — ele bufa, caminhando para dentro novamente e indo em direção ao banheiro. Segui ele até o banheiro e fiquei observando ele encher a banheira. Ele é lindo demais, isso eu não posso negar.

Um tempo depois, a banheira encheu, ele tirou a cueca, entrou e fez uma cara feia assim que sentou.

Lore: Que foi? — pergunto.

Trovão: Essa porra que tu fez no meu corpo tá ardendo. — gargalho — É sério, tô todo arranhado.

Lore: Tá doendo, tá?— digo sínico.

Trovão: Vai vim ou vai ficar aí me gastando? — ergo a sombrancelha, caminhando até a banheira e levantando a blusa dele que estava no meu corpo. Fico totalmente nua e coloco a camisa no chão.

Entro na banheira, sentindo a água moreninha. Olho pra trovão, na mesma hora sendo puxada para o colo dele.

Trovão: Tu é gostosa pra caralho. — arrumo minhas pernas uma de cada lado do seu corpo e ele coloca meus cabelos para trás. Ele nunca tinha me elogiado. Vejo que realmente ele melhorou! Trovão leva seu olhar pelo meu corpo e para na barriga, dando um leve sorriso.

Trovão: Posso tocar? — se refere a barriga.

Lore: Claro que pode! Por que não? — pergunto sem entender.

Trovão: Sei lá... vai que tu não goste. — da de ombros.

Lore: Você ligando para a minha opinião? — ele revira os olhos e tampa a minha boca, colocando a outra mão na minha barriga.

Ao sentir seu toque naquele local, sinto um arrepio percorrer pelo o meu corpo e o mesmo tirar a mão da minha boca, começando a passar a mão delicadamente por lá. Não sei o porquê, mas sei que ter ele fazendo carinho na minha barriga, estava me trazendo uma sensação boa pra caralho.

Trovão: Acho que é um pivete. — fala após um tempo e me olha.

Lore: Eu não sei o que é, nem tenho noção do que seja.

Ele fica um tempo passando a mão pela minha barriga e depois rola mais uma sessão de sexo. Provavelmente a quinta vez no dia.

Ele não cansa.

E muito menos eu!

Outra Dimensão [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora