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Lorena 🍇

Ele sai do banheiro só de cueca e eu olho para ele de cima a baixo.

Trovão: Quer tirar foto logo, não? - ergo a sobrancelha.

Lore: Olho mesmo, até porque olho foi feito para isso.

Trovão: Apaixonou no meu pau. - gargalho alto.

Lore: Nesse negócio pequeno aí? - ele fecha a cara na hora. A verdade eu não estava falando, isso eu tenho certeza.

Trovão: Tua buceta, filha da puta. - pega o celular do sofá puto e vai caminhando até o quarto. Fui seguindo ele.

Lore: Ficou putinho? - chego por trás dele, que fechava a cortina.

Trovão: Sai de perto, Lorena. — tenta se afastar de mim.

Lore: Não vou não. - vou para a frente dele e passo a mão pelo pescoço dele, ficando com as costas encostadas na janela. Ele não se move em nenhum momento.

Trovão: Sai, pô. - sorri, chegando perto da boca dele.

Lore: Quer mesmo que eu saia? - sussurro e mordi o lábio dele de leve. Deu nem tempo de pensar, o bofe já veio me beijando com tudo e enfiando a mão por baixo da camisa que eu vestia camisa, apertando a carne da minha bunda. Eu diria que era quase um beijo de saudade, de tão bom que era.

Arranho a nuca dele de leve e sinto ele descer os beijos pelo o meu pescoço. Jogo minha cabeça para trás, sentido uma sensação gostosa. Victor volta a beijar minha boca, com mais vontade ainda. O jeito que ele estava me beijando era tão bom, eu nem sei explicar com era, só era bom pra um caralho.

Trovão: Tu é uma diaba do caralho! — fala entre a minha boca e leva a mão por cima da minha calcinha, fazendo um vai e vem ali mesmo — Eu perco a minha linha contigo, porra! Eu deveria tá puto contigo agora... — tira a mão da minha calcinha e sobre pela a minha barriga, até chegar nos meus seios sem sutiã. Ele aperta com força, fazendo eu soltar um gemido fraco.

Trovão volta a me beijar e encosta o pau ereto perto da minha buceta e tenta levantar minha camisa, mas eu paro ele, que para de me beijar e me olha confuso.

Trovão: Coé? - pergunta sem entender e eu sorriu, mas me sentido puta por dentro. Só queria ele dentro de mim agora, sentido ele estocar no meu útero, gemer o nome dele...

Lore: E eu sei lá onde tu meteu tua rola, eu que não transo com você. - tiro suas mãos de mim e saio de perto dele.

Trovão: Qual foi, Lorena? Eu não transei com ninguém não, porra. — viro minha cabeça para olhar para ele.

Lore: Não sei, né... vai que alguém colocou na boca? Tô nem doida. - viro a cabeça e deito na cama, vendo ele cruzar os braços. Olho para baixo e seu pau estava completamente duro na cueca.

Trovão: Vai me deixar assim mermo, filha da puta? - gargalho - Vai ficar rindo, Lorena?

Lore: Existe mãos para que? Se vira agora, bofe! - ele bufou.

Trovão: Piranha do caralho... - começa a me xingar — Filha da puta! — fala ainda mais puto — Eu vou te pegar, vagabunda! — sai do quarto.

Lore: Xingar assim só na cama. — debocho, escutando ele me xingar ainda mais. Não dei moral, ele vai achando que eu sou otária. Pode não ter transado, mas tá merecendo um castigo. Pra saber que não é só porque ele quer, que eu quero. Na verdade eu quero sim, mas tenho que ser forte.

Uns dez minutos depois ele volta com a pior cara do mundo. Nem faz questão de me olhar. Só liga o ventilador e deita na cama.

Lore: Tá puto? - ele me ignora, respirando fundo - Foi mal, gostoso - chego perto dele.

Trovão: Quero nem olhar pra tua cara, papo reto. - pega o celular - Se tu soubesse o quanto eu tô bolado, fosse tu nem chegava perto.

Lore: Desculpa, vitinho. - seguro no maxilar dele e começo a beijar o mesmo. No momento ele fez o cu doce, mas depois foi se rendendo e me beijou de volta.

Finalizo os beijos com um selinho e olho em seus olhos, que também me olha. Ele tira o olhar de mim e eu deito em cima do braço dele, olhando o mesmo ver os status das pessoas. A maioria eram de homens fumando, bebendo, bolando, de armas e de dinheiro.

Foi fácil pra eu acabar dormindo ali mesmo.

Outra Dimensão [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora