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Lore 🍇

Assim que Breno dorme, eu apago a luz e saio do quarto.

Breno tava ligado nos 220, sério mesmo. Tive que da um banho no garoto e fazer um suco de maracujá, pra ver se ele relaxava mais. Só queria ficar acordado, sendo que já se passam das meia noite e esse garoto não querendo dormir.

O pai dele tá aqui né, eu não falei nada, ele veio e eu deixei.

Aff, tô em um tesão do caralho aqui, meu período fértil, eu que não nego sexo desse homem. Tô nem louca.

Vou caminhando até a sala e olho para o chão, vendo Marley dormir em sua cama. O cachorro dormia bem tranquilo ali, ao invés de proteger a casa, o meu cachorro faz questão de dormir.

Encaro o homem parado na janela, sem camisa, enquanto fuma seu baseado, ele mexia em algo no celular.

Não falo nada, apenas vou até o sofá e sento ali, ficando caladinha na minha.

Ele já sabe que eu tô aqui, mas em nenhum momento fez questão de me olhar. Só fez questão de se virar quando terminou de fumar.

Olho para ele que joga o celular no sofá e me olha, sinto um arrepio passar pelo o meu corpo com o seu olhar e engulo a saliva acumulada.

Victor se senta ao meu lado e apenas com o seu olhar, manda eu abrir as pernas, entrando no meio delas com o seu corpo e eu obedeço. Nesse momento eu não estou com moral para nada, só obedeço calada.

Sua mão vai de encontro ao meu pescoço e ele aproxima os nossos rostos, dando um selinho nos nossos lábios. Tento transformar em um beijo, mas ele não deixa e afasta as nossas bocas.

Lore: Victor. — reclamo.

Trovão: Fica quieta. — sua mão que estava no meu pescoço, vai descendo pelo o meu corpo. Seu toque me arrepia inteira e sua mão vai até a barra do meu short de pano.

Assim que cheguei em casa, tomei um banho e coloquei uma roupa de dormir.

Sinto sua mão tocar na minha buceta, já que eu estava sem calcinha. Gemo e jogo minha cabeça para trás, quando sinto seu dedo acariciando meu clítoris e os outros dedos na minha intimidade.

Trovão: Eu vou te fuder até tu não aguentar mais! — fala enquanto estimula meu clítoris — Pra tu aprender, filha da puta! Acha que me maltratar ia resolver de alguma coisa? Agora tu vai se fuder, diaba loira e mandada do caralho! — eu ia falar, mas não deu tempo, apenas sentir Victor começar a penetrar seus dedos dentro de mim, em um movimento de entra e sai. Reviro os olhos sentindo muito prazer e gemo, com aquela sensação gostosa. vou morrer como um.- Responde e eu sinto vontade de matar aquele filho da puta, mas nem dá tempo já que Tito penetra um dedo na minha entrada e começa a fazer um movimento de vai e vem que me deixa completamente desconexa por alguns segundos. Reviro os olhos de tanto prazer e sinto vontade de gritar, mas sua mão continua firme na minha boca para abafar meus gemidos.

Victor penetra mais dois de seu dedos de uma vez e aumenta a velocidade dentro de mim, me fazendo gemer mais alto. Ele estimula meu clitoris enquanto penetra os dedos dentro de mim. Eu levo minhas mãos aos meus seios, implorando por alívio e necessitando.

Eu sinto meu corpo tremer, mostrando que minha liberação estava próxima de vir. Victor percebe pois a única coisa que ele faz é aumentar o movimento dos dedos dentro de mim, e do seu polegar no meu clítoris. Quando estava perto de gozar Victor para os movimentos, fazendo eu encarar ele.

Outra Dimensão [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora