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Trovão ⛈️

" minha piranha: vem me buscar"

Li a mensagem da mandada e levantei da cadeira.

Rato: Ja vai amor? — já respirei fundo, afim de dar nesse cara.

Trovão: Nem começa, cuzao. — ele riu.

Rato: Vou chamar Loreninha pra ver se ela  aceita um menagem. — escutei a risada dele e de Nando. Puta que pariu.

Nando: Imagina um menagem de quatro pessoas? — rato riu — Porra, deve ser foda sentar pro patrão.

Trovão: Vão se fuder, porra! Papo feio do caralho! — falo puto — Não vem meter a minha mulher nesse bagulho não, bando de viado. — deixei nem aqueles arrombados falar, sai de lá de cara quente. Bando de da o cu.

Peguei a minha moto e fui atrás de Lorena, buscar a doida. Cheguei no salão e parei a moto, olhando para os lados. Pego meu celular na cintura e mandei mensagem pra ela, avisando que já tinha chegado.

Fico parado ainda olhando para o movimento e avisto uma pessoa de longe me olhando. Reparo bem e reconheço quem era. Caterine. Ela estava sentada no final da rua, ao lado de outras mulheres ao seu redor.

Escutei o barulho da porta sendo aberta e tirei meu olhar dela, me virando para a minha mulher. Porra, que mina linda do caralho. Seu cabelo estava mais loiro e mais cheio e um pouco maior do que era antes. Seu comprimento estava completamente liso, mas nas pontas, estava enrolado. O que eu mais me amarro nela é nesse cabelão dela.

Trovão: Puta que pariu... — ela veio andando até a minha direção — Tá linda demais, porra! — ela abriu um sorriso de lado — Na moral, tu é muito linda, carai.

Lore: Você gostou? — se referiu ao cabelo.

Trovão: Tá lindo, pô. — levei meu corpo próximo a ela e dei um selinho em sua boca — Minha loira — dei outro selinho.

Lore: Fiquei horas fazendo isso. — me afastei dela.

Trovão: Percebi, pô. Falei contigo era três horas, já são oito da noite. — neguei com a cabeça, vendo ela subir na moto.

Lore: Pra você ver como mulher sofre. — liguei a moto — Vai rápido, tô com fome e quero comer. — falou minha língua, pô. Dei partida com a moto, acelerando e sentindo ela segurar em mim.

Passei rapidamente por onde estava Caterine e deu grupinho e não prestei atenção se ela estava olhando ou não. Uma coisa que eu tenho dessa mina é ódio. Até hoje eu penso em porque eu não matei logo.

Não demorou quase nada e já estávamos em casa. Ela desceu da moto e eu fiz o mesmo, entramos em casa e eu já fui tirando a camisa do corpo e jogando no sofá.

Lore: Pede alguma coisa pra comer, tô cansada pra fazer comida. — ela pegou no celular e foi até o espelho da sala — Porra, segura o manto.

Trovão: Bom pra puxar. — ela começou a tirar foto no espelho. Neguei com a cabeça e fui pedir alguma comida.

Lore: Sua ex falou comigo. — tirei o olhar do celular e olhar para ela.

Trovão: Ali na rua do salão?

Lore: Também. — sento ao meu lado — Não só lá, como no salão. Ainda soltou graça pra mim. Aquela louca do cabelo repicado. — fiquei calado — Quando eu não tiver mais de bucho, ela pode saber que um pau ela vai levar.

Trovão: Eu não te digo nada. — voltei a olhar para o celular.

Lore: E não tem que falar nada mesmo não! — encostou as costas no sofá — Ela tá com algum envolvido? — continuei olha para o celular — Hein, Victor?

Trovão: Sei não, porra. E se tiver, que se foda ela é quem ela estiver. E eu quero saber dessa arrombada. — olho para ela.

Lore: Ela que estava dizendo que tá com algum envolvido. — tocou em sua barriga — Ainda bem que não quer saber dela. Melhor pra você!

Ela levantou dali e jogou o cabelo para trás. Analisei ela, vendo ela andar para o corredor em direção para o quarto. Essa mandada é louca, porra.

Outra Dimensão [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora