Outra Dimensão [M]

134.

Lorena 🍇

Pego meu celular vendo o horário, desbloqueio ele e entro nas minhas redes sociais. Sentia uma leve dor fraca no pé da barriga, mas nada muito forte.

Escuto o som da porta ser aberta, mas estava deitada de costas para ela, então não via nada e não queria me mexer. Victor passou pela cama e foi até o guarda roupa, pegou um calção e uma toalha. Ele se virou pra mim e passou direto para o banheiro.

Agora fudeu tudo. Ele não quer falar comigo, desde que chegamos não tocou uma palavra comigo. Me mexi na cama e deitei de barriga para cima na cama, tocando nela. Queria um sinalzinho dele, que ele mexesse.

Pouco tempo, Victor saiu do banheiro apenas de calção e me olhou novamente, me encarou veio e passou a toalha pelo cabelo molhado. Subi meu vestido de cetim para cima, deixando na altura do peito. Me arrumei na cama e comecei a massagear minha barriga, esperando alguma reação de Breno.

Lore: Meche pra mim, mamãe. — alisei a barriga. — Por favor. — sussurrei bem baixinho.

Victor passou desodorante e perfume e logo veio deitar na cama ao meu lado. Continuei mexendo em minha barriga, até sentir uma mão gelada em cima dela. Ele se aproximou mais e beijou aquele local.

Trovão: Que susto tu deu em mim, papai. — deu um cheirinho na minha barriga — Porra, quase que minha pressão baixou. — tirei a mão dali — Sabe por que isso, Breno? Porque a tua mãe é teimosa ela caralho, só quer fazer o que ela quer. Essa piranha do caralho. — senti uma tremedeira da barriga e deduzi ser Breno mexendo — É isso, menor. Mexe pro teu pai mermo, pra eu ficar feliz e saber que tu tá bem. — sorri fraco, sentindo ele mexer mais forte.

Lore: Mexeu porque viu que o ridículo do pai, falou coisa com a mãe. — ele me olhou — Piranha é as puta que você pega. — ele semicerrou os olhos.

Trovão: É piranha mermo! E se falar muito, eu te quebro todinha, mandada. — revirei os olhos.

Lore: Bofe, por favor, né? Sete horas da noite, quero me estressar contigo não. — levei minha mão até o vestido e comecei a abaixar ele, mas senti sua mão segurar a minha — Solta.

Trovão: Não.

Lore: Bora, Victor. — ele levantou e ficou de joelhos na minha frente, ainda segurando a minha mão. Botei a outra mão, tentando tirar a dele e ele segurou ela com a outra mão.

Trovão: Tu tem que fazer o que eu quero. — aproximou seu rosto do meu — Se tu continuar me desobedecendo todas as vezes que eu te disser um bagulho... — sussurrou bem próximo a minha boca.

Lore: Vai acontecer o que? — olhei para a sua boca e mordi meu lábio, sentido meu corpo esquentar.

Trovão: Você vai sofrer as consequências. — encostou sua boca na minha e afastou na mesma hora.

Lore: Quais?

Trovão: Se você desobedecer, você vai saber. Mas se eu fosse tu, não pagaria pra ver.

Lore: E se eu quiser pagar pra ver?

Trovão: Você vai se arrepender. — ri e levei minha boca até a dele, iniciando um beijo lento. Victor soltou as minhas mãos e parou de me beijar, levantando meu vestido e passando ele pelo o meu pescoço. Ele jogou o vestido no chão e voltou a me beijar, levando sua mão até o meu seio e apertando.

Victor desceu os beijos pelo meu pescoço até chegar no seio, sua boca foi até um deles, chupando toda a região. Levei minha cabeça para trás e botei minhas mãos em sua cabeça. Ele levou a mão tá a minha calcinha e colocou a mão por dentro dela, chegando até a minha região. Seu dedo foi até o meu clítoris e Victor iniciou movimentos circulares. Ele continuava me beijando, enquanto fazia mágica com os seus dedos.

Gemi entre o beijo, sentindo a sensação boa que aquilo me trazia. Levantei um pouco meu corpo, vendo os movimentos ficarem cada bem mais rápidos e mais gostosos. Naquele quarto, escutava-se meus gemidos. Victor segurou no meu maxilar, fazendo eu beijar ele. Sentia a sensação chegar cada vez mais próxima e logo, gozei em seus dedos.

Victor me deu um selinho e levantou da cama. Olhei ele tem entender e o mesmo me olhou.

Lore: Tu parou por que?

Trovão: Você não tá merecendo. — olhei ele indignado — E do jeito que eu tô, capaz de acontecer algo com o bebê. Tô com um ódio do caralho e quero descontar tudo, mas a tua hora vai chegar. — andou até o banheiro e eu continuei parada.

Eu não acredito que esse filho da puta fez isso comigo.