Capítulo Cinquenta

3.1K 191 167
                                    

Mano, era bom demais brincar com a bunda dele. O formato, a textura... então, foi no automático, quando eu dei aquela sacudida com as duas mãos e fui mordendo até que ele gemeu.

— E aí? Vai deixar eu comer esse rabão agora? — perguntei, olhando pra ele que riu baixinho, fechando os olhos.

— Para. Não fala assim que você me deixa sem graça.

— Tem que ficar sem graça não, pô — dei mais uma mordida, seguida de um tapa em cada lado. — E eu também não tenho que pedir pra comer. O rabão não é meu? Se é meu, eu tenho que poder comer quando eu quiser, porra. É ou não é?

Ele se ajeitou sobre a cama, mas não mudou a posição. Entretanto, enquanto se ajeitava, isso fez com que a bunda dele se forçasse contra a minha cara o que fez com que meu pau estralasse lá embaixo. Abri caminho e foi massageando o cuzinho dele com meu polegar, circulando e pressionando, mas sem forçar caminho pra dentro. Ele deu aquela gemida gostosa e fui forçando a enfiar um pouco, mano. Não teve como. Ele até tentou se retrair e fugir, mas eu o tinha firme através dos quadris e não deixei.

— É sim... — ele acabou dizendo, enfiando a cara na cama. — É seu sim.

— Isso aí, caralho — e já fui enfiando minha cara lá dentro, metendo a língua até onde dava. Vai se foder, por que esse moleque do caralho tinha que ser gostoso assim? — Ficou esses dias fugindo de mim... vai poder fazer isso mais não, moleque. Você precisa de pica pra aprender a não fazer mais isso. Tem é que me dar todo dia, pra se acostumar com o meu pau. Quanto mais você me der, mais fácil vai ser pra eu te comer — e forcei caminho com dois dedos, no cuspe mesmo.

Ele gemeu e se retraiu, apertando meus dedos com tudo.

Dei um tapão na bunda dele e falei:

— Relaxa, porra. Deixa seu macho entrar. Não vou socar com tudo — e não era nenhuma mentira. Eu não queria que ele tivesse logo essa imagem de mim, mas a verdade é que eu já tinha comido cu pra caralho naquela vida e eu tava mais do que ligado de que com os dedos, não dava pra ir com tudo; ainda mais quando era mais de um. As unhas, por mais curtas que estivessem, podiam fazer um estrago lá dentro e agora que ele parecia disposto a me dar mais vezes, eu não ia estragar a chance machucando ele.

Ele foi relaxando e fui sentindo cada vez mais a textura macia de dentro dele ao redor dos meus dedos. E era isso que diferenciava, mano. O bagulho era macio, mas apertava demais e hora ou outra, vinha aquele aperto do caralho que me pegava de surpresa e fazia meu pau pulsar.

Maluco, era uma euforia tão grande que eu me sentia capaz de atravessar um rabo daqueles só de sentir meus dedos lá dentro.

Aí foi foda aguentar quando ele, acho que na tentativa de relaxar mais, deu aquela rebolada de leve, em cima da cama, pra se ajeitar e quase que foi engolindo meus dedos.

Peguei no ritmo e fui socando os dedos devagar; aumentando a velocidade aos poucos. Peguei o gel na gaveta da cômoda, melei os dedos e aí, maluco, eu fui fodendo o moleque sem me preocupar muito com ritmo. Ele já tava relaxado pra caralho, ao ponto de aguentar dois dedos meus sem qualquer inibição.

Ele quase gritou quando eu segurei o quadril dele com uma das mãos e forcei meu terceiro dedo com a outra, alargando o cu dele ainda mais. E não era de dor, pois o filho-da-mãe ainda me provocou empinando o rabo ainda mais.

— Mas nem com a porra que você escapa de levar pica hoje, moleque — sorridente, exclamei, dando três tapões seguidos na bunda dele. A mancha avermelhada na pele me chamou, cara, e eu me obriguei a morder mais duas vezes, antes de levantar com tudo e ir até o lado da cabeceira da cama, aonde ele gemia contra os lençóis. — Vem cá, moleque — chamei, após tirar minha bermuda e ficar apenas de camiseta. Minha pica estralava por cima da cama, assim que encostei minhas coxas na estrutura de madeira que envolvia o colchão. Abri um pouco minhas pernas pra facilitar o trampo pra ele e levei minhas mãos até as minhas costas. — Prepara a rola aí pra eu te comer.

DeclínioOnde histórias criam vida. Descubra agora