Meu pau já tava duro pra caralho, mas de algum jeito que eu não sabia como explicar, o moleque tava conseguindo impor sobre mim um certo estado de tranquilidade — só a forma sossegada e doce com a qual ele me olhava tinha o poder pra isso —, então, eu não fui pra cima dele feito um louco, como costumava acontecer.
Já estávamos deitados um de frente para o outro sobre o sofá, então, eu apenas me adiantei pra mais perto, grudando minha boca na dele. Passando meu braço pelas costas dele, e o apertei com força. Ainda havia um espaço entre nós dois e isso permitiu com que ele passasse a mão pelo meu peito, me acariciando. Eu gostava demais do jeito que ele fazia aquilo, como se tivesse se certificando da minha força — não que meu peito fosse musculoso; tinha um volume bom, eu achava e era sempre nele e nos meus braços que o moleque usava sua força, toda vez em que eu metia nele, então, o bagulho só serviu pra atiçar o tesão que pulsava no meu pau.
Assim que enfiei minha língua ainda mais fundo dentro da boca dele, o moleque estremeceu, as mãos ficando mais frouxas sobre os meus braços e mesmo com nossas bocas coladas, ele encontrou uma abertura pra gemer bem de levinho, testando meu controle. Agarrei a nuca dele com uma mão e com a outra, eu deslizei por dentro da bermuda, enchendo a mão com a bunda dele, isso só o fez gemer mais forte.
Eu não tava aguentando, porra.
Sem nem ser louco de tirar minha boca de cima da dele, eu fui me virando e deixando ele deitado com as costas sobre o sofá, enquanto eu ficava por cima, abrindo caminho entre as pernas dele. Logo, ele já tinha passado as pernas em volta da minha cintura e como eu tava indo rápido que só a porra, não consegui me apoiar nele de cara e tive que manter meu corpo por cima dele através dos meus braços, apoiados em cima do sofá, ao lado do corpo dele. Eu podia tirar a bermuda, mas fui botando na minha cabeça que tinha tempo pra aproveitar tudo aquilo e fui pressionando meu pau contra a bunda dele através do tecido mesmo, simulando uma metida, mas sem loucura... tá ligado, era aquela socada lenta, meio ritmada, aproveitando centímetro por centímetro da pressão que eu conseguia botar sobre a bunda dele com a força das minhas pernas.
Eu fui dando pequenas pausas entre um beijo e outro, querendo provocar a mim mesmo e a cada meio segundo que eu afastava minha boca da dele, enquanto ainda forçava meu corpo contra o dele, fodendo de roupa mesmo, ele gemia e gemia, apenas me dando impulso pra continuar. Só que... porra, aquele era o tipo de brincadeira que eu arregava rápido, então, não deu outra. Se ficamos um minuto e meio naquilo foi muito, pois eu logo tratei de puxá-lo pro meu colo conforme eu me levantava do sofá.
Ligeiro, ele se agarrou eu meu pescoço com os braços e na minha cintura com as pernas, pra não correr o risco de cair.
Enfiando minha língua até onde eu podia dentro da boca dele, fui nos levando lentamente, pra não esbarrar em alguma coisa pelo caminho, até o nosso quarto. A escada, como sempre, era o principal desafio, mas eu tava ficando bom naquela porra, porque chegamos no quarto ainda mais rápido que das últimas vezes.
Por sorte, a porta tava só encostada, então, deu pra abrir com meu pé e antes de chegar à cama, eu não quis nem saber, mano, e me entreguei ao bagulho, puxando a bermuda dele pra baixo; ainda o mantendo agarrado a mim como se ele fosse uma mochila. Claro que, daquele jeito, mal deu pra tirar a bermuda, mas o mais importante deu numa boa; que era deixar a bunda dele à mostra. Segurando ele com uma só mão, cuspi no dedo do meio da mão esquerda e levei lá... caralho, mano, sem brincadeira nenhuma: só de sentir a entrada dele depois de tanto tempo chega me arrepiou; a textura da pele, o bagulho abrindo espaço pra mim... não tinha coisa melhor no mundo do que aquilo não. Ele gemeu e até sugeriu dor com a cara que fez de imediato, mas não deu sinal pra que eu parasse e lentamente fui deixando meu dedo conquistar espaço dentro dele, sentindo o moleque me apertar tão forte como sempre. Foi eu enfiar o dedo até o talo que ele ergueu a cabeça pro alto, estremecendo. Abocanhei a garganta dele e fui puxando meu dedo pra trás, só pra empurrá-lo de novo quando chegou bem perto de tirar. Surpreso, ele me abraçou ainda mais forte, gemendo contra meu ombro, conforme mordia minha camiseta. Tirei o dedo só pra cuspir mais um pouco e já fui enfiando dentro dele de novo, mas agora num ritmo mais acelerado. Eu podia enfiar o dedo indicador como eu fazia sempre, mas eu fiz questão de enfiar o do meio dessa vez, porque eu gostava pra caralho da ideia de que, se eu achava que meu pau era grande, eu tinha que começar com meu dedo maior também.
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Declínio
Misterio / Suspenso"Eu queria devorar esse moleque. Me sentia plenamente capaz de passar a noite inteira traçando ele, até meu pau esfolar. Meu peito tava agoniado. Em parte, eu queria respeitar ele, cuidar do moleque porque ele merecia demais essa atenção. E, em par...