"Júlia Franco se tornou o meu vício 🔞"

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Maratona = (14/15)

Eu queria tantas coisas dela, queria ouvir seus gemidos mais e mais altos, queria que eles estivessem mesclados ao meu nome, queria que ela soubesse o que é um orgasmo com minha ajuda. Acima de tudo eu queria que através desse contato íntimo Júlia decidisse ficar comigo e esquecesse Leonardo.

Por isso eu continuei a explorar sua feminilidade com minha língua até que a mesma chegasse ao ápice, algo que não demorou. Num ato de proteçao, Júlia tentou me afastar fechando as pernas, eu a impedi. Soube quando chegou ao orgasmo.

Ela estremeceu e então todo seu corpo parou, até sua respiração cessou por alguns instantes. Ela havia experimentado o ponto alto do prazer e fui eu a fazê-la se sentir assim.

A avareza me tomava. Meus dedos passearam
pelo corpo que despertei para o sexo e meus beijos tocavam o corpo em chamas. Eu fiquei próximo e a estudei. Enquanto a satisfação pelo prazer dela me atingia, fiquei a observando, esperando que ela estivesse pronta para a próxima etapa. Acariciei seu rosto com uma mão ansioso para o que viria a seguir. Quando Júlia estava calma, eu voltei a ficar sobre ela e falei em seu ouvido:

- Esta noite é sua. O prazer será só seu. - mordisquei sua orelha e com minhas pernas afastei suas pernas.

Eu não esperei muito mais, eu tinha que marcá-la como minha. Era muito mais do que orgulho masculino, eu sabia. Lembrando-me de ser cuidadoso com ela, investi contra ela ouvindo seu protesto, um arfar que poderia se transformar em um grito de dor. Tentou se afastar, mas a segurei pela cintura mantendo-a parada, sabendo que movimentos bruscos poderiam aumentar a dor.

Eu a beijei para acalmá la e aumentar o seu prazer, o que diminuiria a dor. Pude sentir que algo fora quebrado, Júlia era uma mulher agora e fui eu aquele a iniciá la. Não deixei que aquele sentimento de posse me desconcentrasse. Pude sentir o corpo dela tenso, Com meus beijos e carícias procurei deixá la calma e seu corpo em chamas.

Pouco a pouco a mesma foi relaxando, entregando-se mais e mais a mim. E enquanto isso acontecia, eu me tocava de que estava dentro da mulher que eu amava. Eu me sentia completo como nunca senti antes. Eu já havia me deitado com muitas mulheres, mulheres exuberantes e excelentes amantes na cama, mas nada era melhor do que afundar no calor da mulher que você ama.

Fui investindo vagarosamente nela tentando
me conter. Continuei a beijá la, algo que não foi fácil; meus beijos mesclados com meus gemidos. Senti nos braços e costas o passeio de suas mãos. Algumas vezes uma pequena dor me atingiu, ela me arranhava, mas eu estava tão envolvido com o prazer de penetrá la.

Júlia não era a única que estava amadurecendo com aquele contato íntimo, eu também estava.

Eu me sentia um novo homem agora que havia experimentado de forma plena o amor. Meu prazer foi aumentando assim como o dela.

- Ah! Júlia... - murmurei perdido naquela mulher que era minha.

Ela erpenteava o corpo e movimentava se entrando em meu ritmo, ansiando pelo orgasmo tanto quanto eu. Eu a abracei fortemente investindo mais forte e mais rápido, sabendo que agora ela não sentia dor. Por muito pouco quase tive o orgasmo antes dela, mas me controlei diminuindo meu ritmo; eu queria chegar ao céu junto a ela.

- Ah! - ouvi seu gemido no momento em que eu cheguei ao ápice.

Júlia me abraçou mais forte e correspondi ao seu abraço dando as últimas investidas. Quando o prazer máximo chegou, eu deitei pesadamente em cima dela.

Eu me permiti ficar ali ainda experimentando os resquícios do orgasmo. O cansaço se dissipava e eu já me via faminto. Eu a queria tanto, reprimi durante muito tempo o desejo por ela, e agora eu a queria uma, duas, quantas vezes pudéssemos aguentar.

Júlia Franco se tornou o meu vício em uma única dose, como todo viciado eu precisava de mais. Eu me afastei dela sabendo que meu peso poderia incomodá la deixando-a livre para respirar melhor.

Não pretendia deixá-la longe de mim por muito tempo, mal me afastei e já pensava em voltar. Júlia foi mais rápida. Arrastou se para a ponta da cama e ficou deitada de lado, de costas para mim, encolhida como um bebê.

Eu a olhei tentando entender o que se passava, fiquei aliviado por pelo menos não ouvir choro, o que significaria que ela tinha se arrependido. Júlia estava só parada, talvez o corpo estivesse dolorido. Notei que ela estava arrepiada, com frio.

Peguei o edredom e a cobri. Eu me aproximei o suficiente para nossos corpos ficarem bem colados e deitei atrás dela, abraçando-a. Seu corpo estava tenso, arrepiado pelo frio, quente pelo calor que proporcionei a ela.

Eu esperei.

A mesma foi relaxando pouco a pouco, devia estar cansada suficiente para dormir. Ergui um pouco a cabeça e procurei ver seu rosto, seus olhos estavam fechados e a respiração estava mais e mais calma. Continuei com meu rosto voltado para o dela, incapaz de desviar meus olhos do seu bonito e sereno rosto. Meus dedos deslizaram pelo seu braço, afagou seus cabelos. Eu queria apreciá-la afinal de contas eu não sabia quando teria essa oportunidade novamente. No entanto eu sentia que tudo estava ao meu favor, tinha que estar.

Júlia era virgem, ela jamais cederia sua virgindade a um homem que odiasse, ela só cederia a alguém que gostasse. Enquanto meu peito inflava com a constatação de que ela sentia algo forte por mim, me aconcheguei nela toda e adormeci mais rápido do que esperava.

Eu poderia ficar o dia inteiro olhando para ela. A mesma estava toda esparramada em minha cama, os cabelos em desalinho; Linda! Não resisti em apenas olhá la, eu me aproximei e lhe dei um beijo. Júlia murmurou algo, mas estava profundamente adormecida, nem notou meu ato. Procurei cobrí-la melhor e sai da cama, relutante.

Era domingo por isso não tínhamos que ir a empresa. Ainda sim eu estava pronto.

Por que eu havia tomado meu banho e me arrumado? Simples, por que o pobre Leonardo poderia aparecer a qualquer momento. Foi logo que levantei e ouvi um barulho peculiar no quarto dela; seu celular tocava.

Claro que ele tinha ligado e confesso ter ficado surpreso por ele não ter aparecido até agora no
meu apartamento. Se Júlia o visse não tinha como eu prever o que ela faria. Eu precisava de um plano, um plano para poder garantir que ficássemos juntos, um plano B.

Quando ela acordasse, eu tinha que executar o plano B. Eu estava confiante de que a noite passada melhoraria nosso relacionamento, mas eu tinha que garantir que Júlia ficaria comigo. Não seria algo muito fácil ela era orgulhosa mas eu tentaria.

"The contract" Adaptação MojuOnde histórias criam vida. Descubra agora