"Júlia estava tão suscetível! 🔞"

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Mini ep

Eu a deitei delicadamente; ela exigia cuidados. Minhas mãos não perderam tempo, tateando seu corpo; reconhecendo ali seu lugar; estimulando-a a reagir a mim. Meus lábios beijavam seu pescoço, provando seu sabor unico e maravilhoso. Minhas mãos tateavam a tudo tocando mais fortemente os pontos mais sensíveis.

-João... - sussurrou e sua voz acendeu ainda mais o fogo que havia em mim.

Eu estava faminto por ela e precisava saciar um pouco dessa vontade. Júlia estava tão suscetível! Eu adorava aquela faceta dela.

Trabalhei nas peças de roupas retirando-as, louco para ver aquele corpo incrível, o mesmo que vi naquela manha no banheiro. Lembro da vontade que tive de tocá-la ali, e a força que tive de fazer para suprimir esse desejo tão primitivo. Meus lábios a beijavam, querendo marcá-la aqui e ali como minha. E Júlia colaborou comigo facilitando sua entrega, seu vestido deslizou mais facilmente com a sua ajuda.

Após despí la eu não tive tempo de apreciar sua beleza, as curvas de seu corpo, pois minha mulher lançou-se sobre mim tentando me despir. Fiquei quieto deixando-a agir, adorando sua impaciência. Ela me queria. Isso era maravilhoso. Fui deitando na cama e Júlia colocou-se sobre mim retirando mais rapidamente meu pijama.

A cena era excitante. Júlia arfante, minhas roupas em suas maos, as pernas abertas, em cada lado do meu corpo. E então ela recuou deitando-se ao meu lado e enterrando seu rosto no travesseiro. Seu corpo nu a mostra, as nádegas firmes e grandes. Por isso postei me sobre ela e reprimi um gemido ao sentir sua pele nua em contato com a minha.

- O que foi amor? Por que parou? Eu estava adorando vê-la arrancar minhas roupas.

- Não sei o que deu em mim. Eu só reagi a você, mas passei dos limites. - falou contra o travesseiro, tímida.

Tão delicada! Tão linda! Acariciei sua coluna vendo o corpo de Júlia se arrepiar, sentindo o calor aumentar.

- Reagiu a mim? Então me diga: o que eu posso fazer para você reagir desse jeito novamente? - beijei sua nuca sentindo nos dedos de uma mao os seus cabelos.

- Não sei se voltarei a perder o controle novamente... Não sou assim. - sussurrou enquanto o corpo inteiro tencionava para o prazer que eu iria proporcionar.

- Eu deveria ficar parado deixando somente você agir. No entanto se eu fizer isso... eu me posicionei bem em cima de seu corpo. Meu sexo em contato com a sua pele. Nós não faremos nada e eu confesso que estou faminto por você. - mordisquei sua orelha.

Júlia se virou (a respiração tão pesada quanto a minha) e me beijou de um jeito tão intenso que quase desfaleci. Suas maos exerciam uma força maravilhosa puxando-me para ela, querendo que nos unissemos mais rapidamente. Eu a penetrei com ânsia e encontrei tudo o que sempre quis de novo. Umidade, aceitação, amor.

Amor... Sim, amor. Júlia me amava. Eu a beijei e a penetrei com rapidez e força, querendo marcá-la como minha e em júbilo por me aceitar. Minha Mulher, apenas minha. Fui um pouco sádico. Eu não queria dar a ela o prazer que ela buscava, não agora. Parei quando senti que iria chegar ao ápice do prazer.

- Não Mota! - protestou. Eu a calei com um beijo.

- Relaxe. Deixe-me agir. Você não vai se arrepender. Tenho tanto a lhe ensinar. - sussurrei em seu ouvido.

- Tá. - sua voz fraca disse. Mordi levemente seus lábios e a devorei com a boca.

Eu a manipulei ao meu prazer? Não, eu não faria isso. Esse era o João Pedro Mota de antigamente. O João Pedro preocupado em dar prazer ao seu corpo e nada mais. Com Júlia era diferente. Eu manipulava seu corpo para dar prazer a ela. Com satisfação fui seu professor ensinando a ela como obter prazer. E adorava, ah como adorava, quando a mesma agia sem que eu pedisse. Uma amante sensacional, ajustando seu corpo ao meu no momento certo, exercendo a pressao que eu queria e me dando prazer embora eu não buscasse isso.

- Minha Júlia... - murmurei contra o seu cabelo sentindo uma pequena dor no ombro, ela me mordia. Ficaria uma marca, mas eu não ligava.

- Desculpe. - ela pediu em meu ouvido. - Eu feri você. Eu não consegui me conter. Eu... - ela murmurava desculpas. Eu me afastei minimamente e lambi seu pescoço da clavícula ao queixo.

- Eu sou seu. Faça de mim o que você quiser. - pedi beijando-a. E eu te amo.

...

Agora sim eu tinha uma vida perfeita.

A princípio pensei que havia sonhado.

Não era. Minha Mulher estava deitada bem próxima a mim, ressonava tranquila. Ela era perfeita. Eu nunca havia notado o quanto era bela dormindo, talvez por que ela sempre dava um jeito de sair antes que eu acordasse, ou de dormir de costas para mim.

Senti no peito o passeio preguiçoso de seus dedos. Eu a encarei. Ela não me olhava assustada, me olhava reconhecendo quem eu era e o que eu seria de agora em diante: seu marido, seu amor.

Pensei que não a encontraria quando acordasse, Você parecia sempre querer fugir de mim após fazermos amor. para minha surpresa e grande satisfação, Any aproximou se da curvatura do meu pescoço e beijou aquele local. Gemi baixinho.

- É tão bom tê-la assim receptiva a mim. Espero que isso não seja algo momentâneo. - disse sentindo ela beijar mais e mais a mim. Como está carinhosa! E como eu adorava isso!

- Eu também espero que continue assim. - falou enquanto sua mão era colocada em meu rosto.

- O que você quer que continue assim? - peguei sua mao e, fechando os olhos, eu beijei sua delicada mão. A mão que uma vez me espancou; a mesma mão que me acariciou tantas vezes na noite anterior.

- Você. - falou simplesmente.

Ela não precisaria se preocupar e sabia disso. Eu seria a cada dia melhor para ela.

O assunto do contrato esquecido.

"The contract" Adaptação MojuOnde histórias criam vida. Descubra agora