Capítulo 33

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Estava nitidamente, perdidamente, descontroladamente apaixonado por Sophia.
Eu não podia mais negar em nada e nem à ninguém.
E muito menos estragar todo o meu plano, ficar com ela melhorava 100% o meu dia.

Ainda seguia entre os beijos com ela, que havia acabado de vomitar a alma no vaso sanitário do meu banheiro, porém, eu estava apaixonado e não ligava pra isso, beijar ela era o mais importante.
Suas mãos apressadas tocaram o minúsculo zíper metálico da sua blusa de couro preto, descendo com dificuldade até abrir o tecido, mostrando seu sutiã de renda. Magnífico!
Sophia deu um impulso e sentou-se em cima de mim, apoiando suas mãos em meu ombro. Tive que parar e ver o que ela realmente queria.

— Pera aí. — Toquei seu rosto.

— Você não me quer? — Seu desespero foi rápido.

— É óbvio que eu te quero. Eu te quero muito! — Sorri apressado. — Mas é isso que você quer? Você tem certeza que quer fazer isso? Porque... Você está bêbada!

— Eu não tô mais bêbada, Micael. — Disse séria, me encarando nos olhos, fixamente. — Eu quero fazer isso e não quero me arrepender de nada depois. E que isso fique entre nós, apenas em nós! — Tocou o meu peito, agora, desnudo. Fixou o seu olhar em minha boca e voltamos a nos beijar novamente.

E o que eu mais havia esperado por todo esse tempo, aconteceria ali, naquele momento, não tão ideal mas ainda sim um ótimo momento!

Retirei a blusa de couro que Sophia estava usando e logo vi que a fantasia não se passava de um macacão apertado. Fiz ela ficar de pé, passando o tecido por suas pernas e retirando cuidadosamente. O conjunto de renda em preto me despertou um desejo descomunal, ver ela daquele jeito foi como se eu ganhasse o troféu mais caro do mundo.

Sentei-me rapidamente na tampa do vaso sanitário, segurando a cintura fininha de Sophia e a trazendo pra mais perto, observando seu corpo estampado com o conjunto de renda, que ainda sim, estava adequado demais.

— Deixa eu olhar pra você. — Silabei baixo, como uma permissão mais quebrada, vendo Sophia assentir a cabeça e ficar em silêncio. Enlacei meus dedos no minúsculo fio da calcinha, descendo com calma, como se o tempo parasse pra mim e só existisse Sophia em minha frente, o que era exato. Ela terminou de retirar a calcinha com os pés e eu voltei para a parte de cima, abrindo o fecho do sutiã e liberando os seus seios do tecido, que foi jogado ao chão como a calcinha.

Sophia era extremamente perfeita! Observei seu corpo como um tarado compulsivo mas eu só estava impressionado com a sua nudez. Ela era... Meu Deus! Eu não tinha palavras pra descrever a nudez de Sophia, que era mais linda ainda.
Os seios rosadinhos e firmes como se houvesse algum silicone, os mamilos ainda pequenos e túmidos, e as pintinhas que davam todo o charme e lhe deixavam mais sexy.
Seu monte de vênus era reto, conseguia ver perfeitamente o risco da sua fenda e sua bocetinha extremamente depilada.

E posso dizer? Eu era o homem mais feliz do mundo! E sabe o por quê? Porque eu tinha que cair de boca naquela bocetinha ou eu não seria Micael Borges de verdade!

— Vamos ver o que você tem aqui. — Busquei a perna direita de Sophia e fiz a mesma apoiar os pés na tampa do vaso sanitário, ficando automaticamente de pernas abertas à mim, onde pude ver a sua bocetinha em mais detalhes. E que bocetinha linda, rosinha, pequenininha. Minha boca salivou ao ver aquele espetáculo!

Chupei meu dedo indicador e médio antes de enfiar na vagina de Sophia, e fiquei um pouco preocupado quando vi que a metade ainda não havia entrado. Tudo bem, eu tinha dedos grossos mas Sophia era muito, muito, muito apertada.

Ou Jack tinha um micro-pênis ou Sophia ainda era virgem.

— Ai. — Ela soltou, apertando os olhos e segurando a minha mão.

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