Depois que eu acidentalmente assisti Sophia se masturbar, eu tentei deixá-la sozinha mas meu insistindo e meu pau disseram ao contrário, me fazendo voltar ao quarto e dizer: eu estou aqui, deixa eu chupar você!E nesse nível, acabamos no balcão da cozinha. Eu precisava de um apoio necessário, que me fizesse ficar de joelhos por Sophia. E estrear o apartamento pra fazer sexo foi uma ótima opção. Nem parecia que eu estava morrendo de nervoso hoje mais cedo, por conta de uma pílula do dia seguinte.
Fiquei entre suas pernas, chupando seu clítoris e escutando ela gemer alto pelo apartamento inteiro. Desculpa vizinhos!
— Shiiiii. — Dei risada, saindo com a cabeça de lá. Encarei Sophia que estava vermelha de tanto êxtase interrompido por minhas falas de calar a sua boca. — Muito alto! — Sussurrei ainda entre os risos. Sophia enlaçou as pernas em meu pescoço, me prendendo.
— Mais pra cima. — Pediu, jogando sua cabeça pra trás e se concentrando no prazer que viria.
— Pra cima? — Me interroguei, levando minha língua até o clítoris.
— Hum... Não. Ai não. — Negou, mas ainda sim estava gostando dos toques, mesmo eu errando o lugar que ela queria. O enigma perfeito! — Pra baixo. — Mudou o seu pensamento.
Minha língua desceu até a sua fenda, indo aos lábios maiores e menores, encontrando a sua vagina. Sophia arfou e deu um gemido manhoso, bagunçando os meus cabelos.
— Aqui? — Circulei minha língua em volto da vagina, vendo ela gritar de prazer. Foi engraçado!
— É. AI! — Revirou os olhos. — NÃO SAI DAÍ. — Segurou os meus cabelos, me impedindo de sair dali.
Eu gostava de chupar boceta, ainda mais a de Sophia, delicada. E ver ela gritando de prazer fazia o meu pau crescer 10x mais de excitação. Eu já estava de pau duro só escutando ela gemer.
— Meu Deus, Micael! — Dessa vez saiu em sussurro. Sorri tentado, continuando o meu trabalho no meio das suas pernas.
Sophia foi cedendo aos poucos, desfazendo a chave de pé que tinha no meu pescoço, deixando o seu corpo relaxar e criar ondas de êxtase pelo orgasmo recente. O segundo, dito por ela, que tentou conversar comigo pra não gemer tão alto. Não deu muito certo.
Dei um beijo demorado em sua fenda e depois no monte de vênus. Apoiei o meu queixo por lá, sorrindo à ela que me observava.
— Você gosta disso? — Tinha a respiração ofegante.
— De chupar você? — Ela assentiu, cansada. — Eu gosto!
— Isso é estranho. — Sophia soltou. Ergui minha mãos até os seus seios, dedilhando os mamilos eriçados.
— Eu não acho. — Respondi, descontraído.
Me levantei da posição em que eu estava, pegando Sophia no colo e deitando ela no chão frio do apartamento, mas a mesma nem reclamou, estava com o corpo quente.
Fui bem recepcionado com diversos beijos cheios de saudade, típicos de reconciliação quando brigamos imensamente. Sophia abriu as pernas, me fazendo acomodar ao meio, ainda com as minhas roupas. Suas mãos tatearam a minha blusa até tirar, poupei tempo com ela quando eu mesmo retirei o shorts leve em que usava, junto da cueca.
— Pera, pera. — Senti cócegas quando Sophia mordiscou o meu queixo. — Eu já volto! — Dei um selinho rápido.
— Onde você vai? — Se queixou.
— Vou pegar uma camisinha. Pera aí! — Avisei Sophia que revirou os olhos, esperando.
Corri totalmente duro até o quarto, buscando uma camisinha no criado-mudo e observando todos os detalhes pra ver se não havia rasgado. Voltei, já vestido, vendo Sophia deitada no chão, observando o teto do apartamento.
Sorri com aquilo. Eu amava aquela garota!
Voltei pra ela, me ajeitando em seu meio enquanto a beijava. Desci minha boca até os seus seios, chupando o esquerdo lentamente no mesmo tempo em que entrava em Sophia, devagar. Seus olhos se fecharam e a boca entreabriu, recebendo mais uma onda de êxtase. Maravilha!
Meus movimentos se aumentaram segundos depois, e paramos de nos amar como dois bonitinhos e começamos a transar feito animais.
Primeiro round de orgasmo: trocamos as posições.
Sophia por cima no segundo round.
E por último: ela ficou de costas pra mim, enquanto quicava sob o meu pau extremamente duro e dolorido por tanto tesão.
Sophia se deitou de bruços no chão, cansada. Dei dois beijos em sua bunda antes de dar uma mordida leve, fazendo carinho em suas costas, dando um beijo em seus lábios.
— Tudo bem? — Perguntei, cauteloso. Retirei a camisinha do meu pau, vendo todo o esperma intacto. Glória a Deus!
— Aham. — Apoiou a cabeça nas mãos, deitando e virando o rosto pro lado.
— Quer macarrão com queijo? — Me levantei, jogando a camisinha no lixo da cozinha. — Minha mãe fez! — Mexi nos recipientes.
— Macarrão com queijo? — Sophia se interessou, se levantando rapidamente.
É incrível como a fome pós sexo muda qualquer um. O humor dela mudou 1000 vezes sem eu precisar chamar mais de uma vez. Incrível!
Sophia veio até mim, na cozinha. Coloquei o macarrão pra esquentar, com fome, assim como ela.
— O que é isso? — Mexeu no outro recipiente. — Bolo de chocolate! — Cutucou o bolo, pegando um pedaço. — Hummmm. Eu amo a sua mãe, sério! — Soltou, se deliciando com o bolo, me fazendo sorrir.
— Eu também quero. — Reclamei, vendo Sophia acabar com o bolo.
— Deixa um pouquinho pra mim. — Fez uma careta triste. Peguei o recipiente das suas mãos.
O microondas havia apitado. O macarrão estava pronto!
— Experimenta! — Enfiei o garfo na boca de Sophia, que morreu pelo macarrão com queijo estar uma delícia. Minha mãe era fera pra cozinhar, ainda mais quando o assunto era macarrão com queijo.
— Meu Deus! — Se deliciou mais um pouco. — Eu deveria ter ido almoçar lá hoje.
— Não foi porque não quis. — Me servi. — Vai querer mais?
— Lógico. — Me esperou ansiosa, como uma criança morrendo de fome. — Meus pais vão viajar.
— De novo?
— É! Parece que a minha mãe quer renovar os votos de casamento. — Pensei em algo mas decidi ficar quieto.
— Jura? — Eu não queria ter perguntado aquilo. Preferi a paz do que a guerra.
— Eles se gostam. — Na verdade não.
— Legal pra eles! A casa vai ficar sozinha? — Comi o macarrão.
— Pelo que parece sim. — Sophia também comeu o macarrão, chegando mais perto. — Me dá um beijo de macarrão com queijo? — Sorrimos.
— Todos que você quiser, com ou sem macarrão com queijo. — Nos beijamos de boca cheia, e aquilo me fez rir, na verdade, nós dois.
Um clima descontraído e gostoso, antes do caos.
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Aposta de Amor
عاطفيةMicael Borges e seu grupo de amigos decidem criar uma aposta maluca, onde o foco é atrair a atenção de Sophia Abrahão, a popular do colégio e a estrela das líderes de torcida. O por quê disso? Simples: Queriam se vingar de seu namorado. Mas a apos...