Capítulo 154

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Micael foi rápido ao dar impulso, segurando os pulsos da esposa e deitando-a a força entre o colchão macio da cama. Ela se assustou, tendo ele em cima de si, o prendendo.

— Repete. — O tom da sua voz era ameaçador.

Sophia respirou fundo.

— Eu quero o divórcio. — Estava com medo.

Micael a segurou mais forte, lhe machucando.

— Eu não vou ser doente de dar o divórcio à você. — Seu rosto estava frente à frente com ela.

As respirações ofegantes.

— Você vai me machucar? — A esposa engoliu seco.

Micael desceu os lábios carnudos em seu pescoço.

— Você sabe que não. — Soltou, entregando um beijo perto da clavícula.

Sophia se remexeu, tentando sair da tentação.

— Você não vai me comprar com o seu sexo barato. — Soltou, lutando contra a força do marido, que estava lhe tentando à todo o segundo.

Micael alisou o corpo da esposa, descendo as mãos até o meio das suas pernas.

— Sabe o que você tem? — Encarou a esposa, frente à frente.

Ela ainda estava assustada com o que acontecia, imóvel nas mãos do marido.

— Você tem ciúmes de mim. — Subiu o tecido do vestido de Sophia, adentrando com uma mão em sua calcinha de renda.

— Não. — Sophia cerrou os olhos, sentiu os dedos do marido alisarem a sua fenda. 

— Não? — Micael soltou um risinho maléfico, as reações da esposa estavam maravilhosas.

Ela o queria mas estava com raiva.

— Não. — Sentiu Micael abrir a sua fenda com dois dedos, logo após, alisar toda a extremidade. — Eu odeio você! — Soltou, ofegante.

— Odiar é uma palavra muito forte, meu amor. — Disse em seu ouvido antes de subir até o clítoris da esposa, circulando com a ponta dos dedos.

— Eu odeio você. — Sophia segurou a ponta do travesseiro, virando o rosto e fechando os olhos.

Soltou um suspiro e uma arfada maravilhosa.

Ela o queria mas estava com raiva!

— Eu também te amo. — Micael respondeu sínico. Com a mão livre, tateou o pequeno decote que o vestido proporcionava, descobrindo um seio de Sophia que não estava coberto pelo sutiã.

Micael sorriu ao ver o mamilo pontudo da esposa.

— Você quer... Ela. — Sophia arfou ao dizer, segurou nos cabelos do marido enquanto ele roçava os lábios carnudos em seu mamilo túmido.

Abocanhou o seio com delicadeza, sendo lento e matando Sophia aos poucos.

Os dedos ainda circulavam em seu clítoris.

— Eu não quero ela. — Chupou o mamilo com força, mordiscando em seguida. — Eu quero você!

Sophia relutou nos braços do marido, mas estava perdendo a guerra de não ter sexo com ele.

E aceitou de ótimo agrado quando estava quase chegando, fazendo todos os passos automaticamente. Abriu as pernas em espera ao marido, se movimentando entre sua mão que estava lhe alisando.

Micael sorriu com aquilo. Havia ganhado, de novo!

— Faça sexo comigo. — Sophia pediu em sussurros, entreabrindo os lábios de um jeito suave.

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