Eu amava muito Sophia pra não ter feito nada com ela. A camisinha parecia ser o centro das atenções de tudo, chamando a nossa atenção e fazendo com quê pensássemos sobre usar ela ou não, mesmo brigados um com os outros.Nesse exato momento meu corpo estava escorado na cama, enquanto eu estava sentado no chão, com Sophia em cima de mim. Não estava fazendo amor ou transando com calma, era uma espécie de "estou com raiva, preciso descarregar". Tanta raiva que o barulho da sua pele na minha era o mais alto possível em todo o quarto.
Sophia estava suada e descarregando todas suas energias em cima de mim, me tendo no meio dos seus seios, os massacrando e dando leves beliscos que fazia ela reclamar entre arfadas.Senti ela gozar no meu pau, mesmo com a camisinha nos protegendo. Mas antes que pudesse parar pra ter uma respiração calma, eu a tirei de cima de mim, fazendo Sophia ficar de pé e se escorar na mesinha de canto, no quarto de John.
— O que você tá fazendo? — Perguntou, já irritada. Eu sei que ela odiava essa posição mas era a melhor já criada no mundo, ainda mais pra mim.
Prendi os seus cabelos com a minha mão, lhe puxando.
— Vai fazer o que eu mandar. — Sussurrei em seu ouvido.
— Isso é estupro, sabia? — Blefou. Pude imaginar ela revirando os olhos enquanto deixava ela, tirando a camisinha suja e vestindo outra. Andando duro e pronto até ela.
— Com você pelada e de quatro na minha frente? Abre as pernas. — Puxei seu cabelo, fazendo com que Sophia abrisse as pernas.
— Se você comer a minha bunda eu vou te processar! — Ameaçou.
— Eu não vou comer a sua bunda. Mesmo eu querendo, e muito. — Lhe encarei, tendo o meu rosto pertinho do dela, já em cima de Sophia, pronto pra meter.
Eu não precisei de muita coisa pra vê-la lubrificada o tanto bastante, me dando uma chance de meter sem nenhum perigo. O único perigo existente era que Sophia ainda tinha resquícios de menstruação, poucos, mas ainda sim uma menstruação. Optar por transar sem camisinha seria a maior cagada no momento, aceitando o fato que ela também estava no período fértil, pelo menos parecia.
A visão perfeitamente da sua bocetinha me fez abri-la e encaixar a cabeça do meu pau lá dentro, devagar, sem violência como estávamos transando à cinco minutos atrás. Segurei no queixo de Sophia e mantive meu rosto ao seu lado, soltando gemidos baixos e vendo ela suplicar por um ótimo orgasmo seguido de outro orgasmo.
Comecei lento e logo após fui aumentando. Eu queria ver o seu rostinho delicado suplicando e se queixando de algo estar doendo, mas não tinha nenhum espelho que me ajudasse no momento. Só conseguia ter o reflexo dos olhos de Sophia sendo semicerrados, seus lábios entreabertos e sua respiração ofegante, me pedindo por mais. Minhas bolas já estava doendo pela posição perfeita e meu tesão acumulado, eu não aguentaria por muito tempo, Sophia ali daquele jeito foi demais pra mim.
Segurei em seu pescoço, me apoiando e balançando os nossos corpos. O barulho de pele com pele ficou bem mais alto, graças a Deus que tia Eve tinha saído.
— Eu vou gozar, eu vou gozar. — Avisei no ouvido de Sophia, em sussurro, semicerrando meus olhos e me preparando pra ficar de pernas moles e corpo cansado, não como ela, mas ainda sim em estado de cansaço.
Subi minhas mãos pelo seu corpo, dedilhando a curvatura dos seios e alisando os mamilos túmidos com o polegar, enquanto gozava, ansioso. Sophia soltou um gemido manhoso, com os lábios entreabertos, pedindo por mais. Deixei os seios de Sophia e alisei minha mão por sua barriga, até chegar em sua fenda úmida, adentrando com o médio e indicador, verificando o quão gozada ela estava.
Ela se virou ao meu corpo, se aninhando e me puxando pra um beijo fogoso. Segurei em sua cintura.
— Eu quero de novo. — Disse baixinho, beijando o meu pescoço e descendo até o meu peitoral.
De novo? Eu tinha ganhado na loteria com a minha namorada! Geralmente as meninas não aguentavam nem duas vezes, mas Sophia, queria por mais.
— De novo? — Sorri com malícia, tendo seus lábios de volta ao meu.
— Aham. — Assentiu. — No balcão da cozinha. — Me encarou, tentada, pedindo como uma criança atentada por algum brinquedo específico. Eu hesitei, um pouco. E se minha tia chegasse? O que ela iria pensar de mim?
— E se a minha tia...
— Ela não vai chegar! — Sophia segurou em meu pescoço, me passando firmeza.
Eu assenti, concordando e deixando que ela fosse primeiro. Trocei de camisinha, de novo.
E lá estávamos nós, em êxtase, sem pensar em mais nada. Deitei Sophia no enorme balcão de mármore em preto, ficando atrás dela como uma conchinha bem elaborada. Suas pernas estavam abertas enquanto meu pau entrava e saía em um ritmo gostoso e lento. Enquanto eu metia, minha mão massageava os seus seios, tendo Sophia manhosa só pra mim.
Transar de ladinho era gostoso, mas na cama. O mármore da cozinha foi novidade pra mim.
Sai dela quando terminei de gozar e minha cota de gozo tinha dado por ali. Coloquei as mãos no rosto e me deitei no mármore frio, de costas. Sophia ficou quieta, voltando ao mundo real depois de trinta êxtases por minuto, parecia.
— Eu odeio você. — Me encarou, soltando.
— Voltamos a nos odiar de novo?
— Sempre nos odiamos. E pense você que eu vou te dar enquanto morarmos juntos. EU NÃO VOU! — Estava brava e eu não sabia o por quê. Já tínhamos transado o suficiente. — Você vai dormir comigo e eu não vou dar pra você.
— Vou ser obrigado a bater punheta nas suas toalhas felpudas. — Sorri falso.
Sophia fez uma careta.
— Você não seria capaz!
— Você ainda duvida?
— EU TE ODEIO! — Gritou, saindo do mármore.
Assisti um bom tempo a sua bundinha branca e nua, até ela sumir pelos cômodos, me bloqueando a visão. Retirei a camisinha suja, pela terceira vez, com alguns resquícios de sangue de Sophia. Sai do mármore e fui até o banheiro social, jogando fora.
Tínhamos que ir embora, pra nossa casa. A nossa nova e longa jornada de morarmos sozinhos e se odiando.

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Aposta de Amor
RomantizmMicael Borges e seu grupo de amigos decidem criar uma aposta maluca, onde o foco é atrair a atenção de Sophia Abrahão, a popular do colégio e a estrela das líderes de torcida. O por quê disso? Simples: Queriam se vingar de seu namorado. Mas a apos...