Depois que Sophia derrotou os quatro Donuts da caixinha, tiramos um tempo pra namorar. Ou tentar...Deitei ela no banco de trás do carro, beijando o seu pescoço e descendo os meus lábios até a minúscula alcinha do seu pijama, expondo os seus seios rosadinhos e durinhos, com os mamilos túmidos pelo contato. Ela arfou, segurando os meus cabelos.
— Hum... — Sophia fez uma careta quando chupei um seio seu, parecendo estar incomodada de algo.
— Tudo bem aí? — Levantei o meu olhar à ela, que tinha a boca fechada, segurando algo.
Escutei o seu estômago fazer um barulho terrível.
— Eu tô enjoada. — Soltou, me fazendo sair de cima dela.
Sophia se sentou, colocando as mãos no rosto.
— Você quer vomitar? — Fui cauteloso com ela. Sua face estava pálida!
— Não me fala essa palavra. — Bateu os pés, irritada por estar passando mal. — Eu preciso de ar fresco e... — Respirou fundo, abrindo a janela.
— Vamos dar uma voltinha, pode ser? — Optei à Sophia que assentiu, não dando a mínima pro que eu estava dizendo. Ela estava passando mal por tantos Donuts que comeu.
Passei pro lugar do motorista e liguei o motor do carro, dando uma voltinha pelo condômino luxuoso onde Sophia morava, encarando ela pelo retrovisor, que estava voltando a ficar da cor normal. Minha borboletinha respirava fundo, se concentrando pra não vomitar.
— Posso te dar a bronca agora ou depois? — Observei Sophia pelo retrovisor, enquanto dirigia.
— Depois. — Deixou a cabeça cair pra trás. — Eu estou passando mal!
— Eu sei que está. — Fiz o caminho contrário, voltando pra sua casa. — Quer passar em alguma farmácia?
— Não.
— Tem certeza?
Ela não me respondeu, apenas fez um jóia com o dedão, se poupando de falar.
Voltei em frente à sua casa, minutos depois. Sophia se recuperava leve, respirando fundo e evitando conversar assuntos que envolvesse comida, vômito e hospital.
Passei pro banco de trás novamente, cuidando da minha namorada, cauteloso.
— Meu amor. — Toquei seu rosto. — Já que banimos o assunto. — Ela assentiu, entendendo. — Você tá melhor?
— Agora sim. — Me encarou, sorrindo leve. — Me deu um mal estar terrível! Minha barriga começou a doer... Foi péssimo. — Apertou os olhos quando lembrou.
— Amanhã eu lembro de te dar o sermão. — Beijei sua bochecha.
— Preciso que você me leve ao ginecologista amanhã. — Sophia me encarou, tinha a expressão leve, com o antebraço na testa e uma mão na barriga.
— Amanhã? — Eu tinha muita coisa pra fazer amanhã.
— É! Você disse que queria me acompanhar. — Isso era verdade. — Então, você vai me levar, né?
Fui pego nos meus próprios pensamentos.
— Amanhã eu tenho curso, meu amor. — Toquei suas bochechas. — Mas eu posso conversar com o Horácio, dizendo que irei chegar mais tarde. — Seu semblante melhorou.
Sophia deu um sorriso antes de me beijar, alisei minhas mãos em seu corpo mas tive que parar. Já estava tarde, eu precisava ir embora e tomar um banho gelado. Meu pau já estava doendo!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Aposta de Amor
RomantizmMicael Borges e seu grupo de amigos decidem criar uma aposta maluca, onde o foco é atrair a atenção de Sophia Abrahão, a popular do colégio e a estrela das líderes de torcida. O por quê disso? Simples: Queriam se vingar de seu namorado. Mas a apos...