Capítulo 125: Interrogatório

294 39 123
                                    

* Oiii 😉

Aqui é a autora para dar um recadinho rápido a vocês. Na verdade, é mais um pedido. Uma amiga minha, Ana, está começando a viver na TWITCH e começar sempre não é lá uma coisa fácil. Ela me incentivou bastante a postar os capítulos da fanfic no início e quero retribuir esse favor para ela e para isso queria contar com a ajuda de vocês. Seem puder passar lá e dar um oii apenas para incentiva-la vai ser incrível.

O usuário dela para quem lê pelo celular é: K1joaninhaa

O link para um live para quem está pelo computador é: https://www.twitch.tv/k1joaninhaa

Agradeço desde já meus amores, vocês não fazem ideia do quanto são importantes pra mim. Bjoss, vejo vocês nos comentários ou nos próximos capítulos *

POV Luna

- Que pena, Senhorita Carter, mas isso não é um, me acompanhem até a Dp, por gentileza. - Clara diz seria.

- Você só pode nos conduzir contra nossa vontade com um mandado, Delegada. - Maju diz se mantendo sentada na mesa.

- Por isso me adiantei e pedi um antes de me encaminhar até aqui, Senhorita Maju. - Clara diz, retira um documento de seu bolso e nos entrega se juntando aos outros pulas.

Leia o documento e o mesmo exigia o comparecimento de todas as meninas na Dp exceto um Cristal. Olho para as meninas e confirmo as ordens da delgada.

- Então, vamos? - Mariana pergunta abrindo uma passagem para que saíssemos da casa.

- Não queremos causar nenhum conflito aqui dentro, afinal as crianças não tem nada haver com isso, não é mesmo? - Clara pergunta com sua postura intimidadora de sempre.

- Não queremos. - Digo saindo da casa e as meninas me acompanham.

Assim que saímos vemos a Clara pegar o radinho e os outros policiais nos algemam. Mariana nos mantem próximos a viatura que havia ali até que mais 3 chegam, ela nos separa em duplas e logo nos coloca no banco de trás da viatura. Elas fizeram questão de ir na viatura em que estava Renata e eu. Demoraram poucos minutos para chegarmos no Dp. Elas nos tiram da viatura e percebo que apenas nos quatro ali, não tinha sinal das outras 3 viaturas que estudou estar com as outras meninas atrás de nós.

- E como outras viaturas? - Pergunto preocupado como que elas podem fazer.

- Nós vamos conversar, Senhorita Carter, não precisamos de ninguém para nos interromper. - Clara diz nos encaminhando para dentro da Dp.

Elas levam Renata para uma das celas e me levam para uma sala de interrogatório. Me sentam em uma cadeira de metal e me algemam a mesa. Clara se senta a minha frente e Mariana se mantém em pé com uma pistola em mãos.

- Bem, Senhorita Carter, correto? - Clara pergunta colocando um pequeno gravador sobre a mesa.

- Vamos direto ao ponto, Clara, o que vocês querem de mim? - Digo nervosa pelo tempo que deixa perdendo.

- No momento quero que responda com sinceridade as minhas perguntas e já a aviso que essa conversa está sendo gravada, que essa sala possui câmeras e todas as provas fornecidas aqui podem ser usadas contra a senhorita anteriores de um júri. - Clara diz me explicando a situação em que metidas. - Certo, começaremos por onde estava na noite de ontem dia 18/05 por volta das 22 horas?

- Estava em casa com a minha família, delegada. - Respondo de forma mais objetiva possível.

- Na sua casa? E de que família estamos falando? Preciso que seja o mais clara possível para que não ocorra ambiguidades ou equívocos durante essa conversa. - Ela me explica anotando algumas coisas em um bloquinho de papel.

Nem a distância nos separaOnde histórias criam vida. Descubra agora