Capítulo 13

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Poncho= Crianças... – riu das duas.

Anahí= Eu tenho uma prova contra você. – apontou o pescoço, fazendo a morena arregalar os olhos.

Dulce= Isso não se faz! - emburrada. - Boa noite, viu! – deu a mão para Christopher.
Anahí= Tchau, Dulce María! - riu, mas na verdade estava com medo que Leonardo os encontrasse.
Dulce= Pode apostar que vai ter volta, Loira Safada. – riu e saiu dali com Christopher.
Christopher= Então estava dando entrevista? - andando com ela em direção ao estacionamento.
Dulce= Tudo sobre televisão. - avisou. - Nada sobre minha vida pessoal.
Christopher= Eu nem falei nada. - defendeu-se.
Dulce= Mas aposto que pensou. - sorriu. - Aliás, precisamos falar sobre isso.
Christopher= O que é que tem? - ela ficou séria.
Dulce= Te disse para não deixar marcas, e agora meu pescoço tem um chupão do tamanho do Brasil. - arqueou uma sobrancelha.
Christopher= Não vejo nada. - franziu o cenho.
Dulce= É do outro lado. - revirou os olhos.
Christopher= Ah, por isso está com o cabelo assim? - ela revirou os olhos mais uma vez e ele riu. - Não me culpe por não conseguir resistir a você.
Dulce= Minha culpa é que não é. - deu de ombros.
Christopher= É, sim. Não mandei nascer gostosa. - piscou e então se aproximou do manobrista, entregando-lhe a chave do carro.
Dulce= Doido! - negou com a cabeça.

Voltaram animados para casa, lembrando dos melhores momentos da festa, rindo de alguns convidados, e claro, trocando vários carinhos.

Christopher= Dorme em casa? – saiu com ela do elevador.

Dulce= Na minha? Claro. – foi rapidamente até o próprio apartamento.

Christopher= Dul! Você disse que ficaria comigo. – encostou-se na porta do próprio apartamento e estendeu a mão pra ela. – Vem.

Dulce= Eu preciso dormir. – riu. – E sabe que não consigo fazer isso com você.

Christopher= Prometo que vamos só dormir. – sorriu maroto.

Dulce= Não. – abriu a porta. – Eu preciso ir.

Christopher= Lembre-me de nunca mais confiar em você. – abriu a porta do apartamento, irritado com ela. – Boa noite.

Dulce= Que horror, que horror que horror. – saiu correndo do apartamento, entrando no do amigo.

Christopher= Dulce María! – arregalou os olhos.

Dulce= Que coisa do inferno! – colocou a mão no coração.

Christopher= Você não ia para o seu apartamento? – perguntou, já trancando a porta.

Dulce= Eu ia, se eu não tivesse dado um passo e escutado os gemidos da sua irmã. – arqueou uma sobrancelha. – Eu não vou dormir com eles fazendo sexo no quarto do lado. De jeito nenhum.

Christopher= Ah, não? – decidiu provocá-la. – Então não sei onde a Madame vai dormir, porque você deixou bem claro que não seria comigo.

Dulce= Ah... - sorriu sem graça. – Posso ficar no seu sofá? Não vou incomodar. Também me contento com um colchão no chão ou qualquer outra coisa.

Christopher= Sua sorte, Brasileira Safada, é que eu sou um cara legal e louco por você. – pegou-a no colo. – Por isso vou deixar você dormir na minha cama.

Dulce= Mesmo? E quanto é a diária da sua cama? – colocou os braços ao redor do pescoço dele.

Christopher= Um preço razoável. – entrou com ela no quarto.

Dulce= Não tenho dinheiro. – ele a deitou na cama. – Pago com o corpo?

Christopher= Eu ia dizer com beijos, mas o corpo me parece uma oferta melhor. – subiu sua mão pela coxa dela.

A Sósia - Volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora