Capítulo 106

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Dulce= Não, não aguentamos. – desistiu logo.

Christian= Tá brincando com o cara que tu é casada? – ele negou com a mão. – Vamos lá! Quer desafio, estou dentro.

Dulce= Não! – arregalou os olhos. – Christian! Por Deus! Não!

Christian= Dul, você é forte. – piscou.

Maite= Vamos por nível. Se não aguentar, a garrafa de água está bem ao lado. – piscou.

Christopher= Vem, Amor. – abraçou-a.

Dulce= Sai de mim! – bateu nele. – E espero que saiba que isso representa um mês, e eu disse um mês, sem... sexo.

Maite/Christian: Ui! – riram juntos.

Christopher= Auch, Amor... – coçou a cabeça. – Tudo isso pra te ver comendo pimenta... Auch, sim, vale a pena.

Dulce= Cachorro! – arregalou os olhos e bateu nele. – Seu cachorro! Cretino!

Christopher= Isso é prova de amor. – abraçou-a.

Dulce= Sai! Me deixa. – afastou-se.

Maite= Anda, Cunhada. – entregou uma pimenta pra ela, e logo uma para o marido e o cunhado.

Christian= Qual é esse? – olhou com medo.

Maite= Jalapeño. – sorridente.

Dulce= Você tá de brincadeira? – arregalou os olhos. – Tá doida?

Maite= No três. – a cunhada negou.

Christopher= Vem, Amor. – puxou-a.

Dulce= Não me toque. – olhou brava pra ele, que apenas riu.

Maite= Saúde, Queridos. – piscou e comeu.

Christopher= Isso não é nada. – deu de ombros e comeu também.

Christian= Oh, Deus. – comeu também. – Dul, tá bem? – olhou para a irmã, que mastigava devagar.

Christopher= Amor? – notou a cara de desespero dela. – Amor, que água? Amor?

Dulce= Puta madre! – levou as duas mãos à boca. – AHHH!

Maite= Se quiser, tem água, Brasil. – riu dela.

Dulce= Não... – pulava e batia os pés. – Não... não posso falar.

Christian= Essa coisa arde. – fazia cara feia.

Christopher= Próximo? – simples.

Dulce= Qual... – abismada. – O problema... com vocês?

Maite= Ninguém quer água? Dul? – a morena negava, enquanto seguia dando voltas e batendo o pé. – Agora este... – pegou o vidro e as quatro colheres.

Dulce= No manches! – arregalou os olhos. – NÃOOOO!

Christian= Isso é valentina. – a esposa sorriu e entregou uma colher para cada um. – Assim? Sem nada? Uma comidinha?

Christopher= Vira macho, brother. – bateu no ombro dele.

Christian= É, estou começando a duvidar que eu posso. – com medo.

Maite= Vamos lá. – colocou um pouco de valentina na colher de cada um.

Dulce= Não vou... – negou com a cabeça. – Não vou, não posso...

Maite= Força, Dul. – piscou. – Você pode!

Dulce= Está ardendo até a minha alma, sua maldita! – brava.

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