Capítulo 123

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Christopher= Essa é a sua parte. – deu um selinho nela. – Não gosto dele, mas honestamente torço pra que as coisas fiquem bem, e ele possa encontrar alguém e amar como eu te amo. Que esse alguém seja a felicidade da vida dele.

Dulce= Obrigada por tudo, Meu Amor. – colocou as mãos no rosto dele. – Muito obrigada.

Christopher= Amo você. – ela sorriu e lhe deu um selinho.

Dulce=Te amo muito também. – disse entre beijo.

Christopher= Não vamos mais falar dele, pode ser? – pediu. – Eu bem que tento, mas não dá pra gostar dele.

Dulce= Não vou falar mais, prometo. – ele a tirou do chão. – Não, Christopher! Temos que jantar... Não!

Christopher= Melhor tomarmos banho antes, né? – levando-a até o quarto.

Dulce= Não, não é. – bateu no ombro dele. – Você sabe que não vamos só tomar banho, e sério... Sério, Amor, nosso jantar vai esfriar.

Christopher= Não existe micro-ondas no Brasil? – entrou com ela no banheiro. – Ainda bem que agora você mora no México primeiro mundo.

Dulce= Primeiro mundo é o escambal! – ele a encostou na pia, tirando a blusa dela.

Christopher= Já vai começar a inventar suas palavras, é? – ela riu e negou com a cabeça.

Dulce= Não vou conseguir parar você, né? – encarou-o.

Christopher= Não. – sorriu de lado. – Se depois você disser que não foi bom, eu faço o que você quiser por uma semana. – ela riu alto.

Dulce= Duas coisas: é impossível não ser bom. – mordeu o lábio inferior dele. – E você já faz tudo o que eu quero e preciso todos os dias. Você me ama.

Christopher= Isso não é um sacrifício. – abraçou-a.

Dulce= É um prazer? – maliciou.

Christopher= É um prazer. – sorriu. – Nesse sentido também.

Dulce= Shii! – fechou os olhos e o beijou.

Como ela já imaginava, não conseguiram apenas tomar banho, e portanto terminaram se amando antes mesmo de entrar no box.

Somente depois é que tomaram banho, e ainda assim a morena teve que lutar para manter o namorado afastado de si.

Dulce= Aposto que nosso jantar já está mais frio que comida do dia seguinte. – enrolou-se na toalha, saindo do box e pegando uma toalha pra ele no pequeno armário.

Christopher= Você ainda não me disse se valeu a pena. – piscou com um olho só.

Dulce= Vou te mandar para aquele lugar, Uckermann. – jogou a toalha pra ele. – E não estou brincando.

Christopher= É pra eu parar com a graça? – ela penteava o cabelo em frente ao espelho.

Dulce= É. Chega de graça por hoje. – olhou-o de soslaio. – Além do jantar frio, ainda terminei lavando o cabelo a noite.

Christopher= É que, Amor... – enrolou a toalha na cintura e saiu do box. – Você brava, me encanta.

Dulce= Ah, nem vem! – deixou o pente ali. – Nem vem!

Christopher= Ir pra onde? – puxou-a por um dos braços, impedindo-a de sair dali. – Já estou aqui, Vida.

Dulce= Você é impossível. – ele juntou os corpos. – Amor, eu te amo, você sabe, mas não podemos fazer isso depois que comermos?

A Sósia - Volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora