Capítulo 169

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Christopher= Se não quiser minha companhia, então eu passo com a Carla, mas estarei lá. – a morena riu.

Dulce= Você é incrível! – abraçou-o. – Quero muito passar o natal com você. Quero muito! Obrigada. Obrigada por isso.

Christopher= Eu te amo. Não importa aonde você vá, estarei sempre contigo. – deu um beijo nela. – Sempre.

Dulce= Esse é o melhor presente que você poderia me dar. É o melhor mesmo. Amo você. – sussurrou pra ele. – Sou louca por você.

Christian= Cara, você se deu bem. – entregou as folhas para o cunhado. – Já viu pra onde vão viajar?

Christopher= Brasil, não é? – pegou as passagens.

Dulce= Sim, mas não é para o Rio. – mordeu o lábio inferior.

Christian= E nem São Paulo. – avisou.

Christopher= Como não? – leu as passagens. – Aqui diz: Cidade do México – Salvador.

Maite= Mande? – arregalou os olhos.

Dulce= Uhum! Nós vamos pra Bahia! – agitada. – Com parada em São Paulo. E antes que você diga, sim, a Carla perdeu a cabeça.

Christopher= Caramba! Bahia! – pasmo. - ¡No mames! Cara, eu vou conhecer a Bahia, mas não vou conhecer São Paulo.

Dulce= Vai, sim. – rindo. – A parada em São Paulo é de nove horas, nós podemos dar uma escapadinha, e eu te mostro um pouco da cidade.

Christian= Considerando o trânsito de São Paulo, você mostra o Ibirapuera pra ele e volta pra Guarulhos correndo. – riu.

Dulce= Vai te catar, menino! – negou com a cabeça.

Christopher= Isso é muito legal! Carlinha realmente caprichou no presente. – sorridente. – Eu tenho muito o que agradecer a ela também.

Dulce= Agora é tarde por lá, mas amanhã eu vou ligar pra agradecer, aí você aproveita e fala também. – ele assentiu.

Maite= Queridos, eu estou feliz por vocês dois. – sincera. – Mas se não há mais surpresas por hoje, então eu preciso ir deitar.

Anahí= Nós já vamos também, Amiga. Amanhã temos que trabalhar feito cornos. – riu.

Alexandra= E nós ainda temos estrada pela frente. – lembrou o marido.

Dulce= Ale, fica um pouco mais. – piscou. – Só uns minutinhos.

A morena despediu-se dos amigos e os forçou a levar um pedaço imenso de bolo para casa. Somente depois voltou para a sala, onde havia restado os sogros e o namorado, que brincava com Baleia, provocando a cadelinha e fazendo-a rosnar.

Alexandra= Christopher, pare de atormentá-la. – o diretor fingia que ia apertar o fucinho de Baleia, e então ela se irritava. – Filho, por favor!

Christopher= Estou brincando, mãe. – deu de ombros. – Ela é minha, posso brincar como eu quiser. – a cadelinha rosnou novamente. – Né, sua encrenqueira? Morde, vai. Morde, morde, morde, quero ver. – provocava-a.

Alexandra= Como essa pobrezinha te aguenta? – brava com ele.

Dulce= Porque eu cuido dela. – aproximou-se novamente, sentando-se ao lado do namorado e pegando a cachorrinha no bolo. – Seu pai judia de você, não é, princesinha? Ele é mau.

Christopher= Eu sou um anjo. – passou as mãos pela cintura da namorada, apoiando o rosto em seu ombro.

Alexandra= Tentei educar da melhor maneira, Dulce, mas tem coisa que infelizmente não consegui fazer. – brincou, e a nora riu com ela.

A Sósia - Volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora