#7 - Fogo

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Ela gemeu contra a língua dele, o beijou loucamente e esfregou as mãos em seu peito nu. Ele segurou os seios dela, rasgou o sutiã que o impedia de sentir sua suavidade e empurrou o bojo abaixo o suficiente para libertar seus mamilos. Os dedos e polegares encontraram os mamilos tensos, os beliscaram suavemente e ela gemeu.

Ele a soltou, freneticamente trabalhando para tirar a calça dela e enfiou os polegares no cós, agarrando as tiras finas de sua calcinha. E também rasgando essas no caminho.

Ele interrompeu o beijo quando deslizou de joelhos, beijando o caminho de seu pescoço até o seio e chupando um mamilo na boca. Seus dedos deslizaram em seu cabelo, o seguraram com força e ele apenas empurrou sua roupa. Seu joelho se moveu, pressionando para movê-los e ela empurrou seus pés para fora do emaranhado de tecidos aos seus pés.

O cheiro dela, o gosto e ouvir seus gemidos, o deixou insano. Ele a queria mais que tudo queria e, pelo que estava acontecendo, ela

o queria da mesma forma. Ele não podia esperar mais. Puxou sua boca para longe e agarrou seus quadris quando ficou em pé.

Carla sabia que devia parar com essa loucura, mas estava perdida. Seus pés deixaram o chão

quando o grande corpo de Arthur a apertou com força contra a parede, a prendeu lá, e levantou as pernas para envolver em torno de sua cintura. Ela não conseguia se movimentar direito, mas uma pequena rebolada diminuiu o espaço entre eles.

Ele moveu seus quadris, com seu pênis esfregando seu clitóris, encontrando o ângulo certo e ela gritou quando ele entrou nela com um impulso líquido que quase a fez alcançar seu clímax.

Estava queimando viva, tão excitada que se perguntava se perdeu totalmente sua cabeça, mas a sensação de ter ele assim era incrível.

Ele se retirou, quase saindo completamente de  seu corpo e a boca esmagou a dela. Sua língua entrou para saborear a dela enquanto seus quadris batiam para enterrar seu membro dentro dela, e ele ainda agarrava seu traseiro para ir ainda mais fundo. Ela gritou de puro prazer, mas seu beijo capturou o som, abafou, e ele a apertou com mais força contra a parede.

Os corpos se esfregavam enquanto ele fazia estímulos constantes, dentro e fora de seu corpo num ritmo rápido que a deixou numa névoa de felicidade. Ele se moveu para passar o braço sob sua bunda. A outra mão mexia entre eles, o polegar pressionando contra o clitóris e investiu ainda mais forte.

Ela agarrou seus ombros, puxou a boca longe antes que o mordesse e enterrou seu rosto contra o pescoço dele. Sua camisa ainda estava aberta, apenas o suficiente para que seus mamilos esfregassem a pele enquanto balançavam juntos e ela inalou o cheiro de sabonete e xampu vindo dele.

Ele revirou os quadris, descobrindo que esfregar determinado local com seu pau a fazia ofegar e gemer, e continuou a golpear como se pudesse ler sua mente.

— Sim. — ela ofegou. — Não pare.

— Nunca.

As paredes vaginais apertaram com força, seu corpo tremia e sua barriga também. Ela estava

presa, não podia se mover pela forma como ele a segurava e podia sentir como ele manipulava seu corpo.

O polegar acariciou seu clitóris, aumentando seu desejo e ela gritou quando atingiu o clímax, a rasgando.

— Carla. — ele gemeu, os quadris sacudiram forte,  quando ele começou a gozar logo em seguida. Ele abaixou a cabeça, escondeu o rosto no ombro dela e gemeu mais alto. A acariciou mais lentamente, ainda de movimentando dentro dela, finalizando o ato de amor e, finalmente, apenas a abraçou enquanto
tentavam recuperar o fôlego, ainda encostados na parede.

A realidade penetrou lentamente. Ela acabava de ter sexo alucinante com alguém que jurou
nunca mais chegar perto, que jurou não sentir mais nada, que jurou já ser passado. Podia culpar a raiva, que definitivamente desempenhou seu papel na sua ida dos desaforos e agressão ao desejo quente num flash, mas principalmente, tinha que admitir que era porque o amava.

Fora que ele era muito sexy, seus beijos

muito irresistíveis e sua boca devia vir com uma etiqueta de aviso, na sua opinião. Um beijo e podia fazer uma mulher perder a cabeça e sua calcinha.

Arthur deu um beijo em seu pescoço quando virou um pouco a cabeça e seu hálito quente e

pesado fez cócegas quando se moveu novamente, puxando a mão por entre seus corpos para segurar a bunda dela com as duas mãos, a apoiando melhor em seu colo.

Arthur: Segure-se em mim. Vou levar você para a cama. Isso não chegou nem perto de matar a saudade e a vontade que eu tava de você. Quero você de novo.
Carla: Espera, Arthú!

Arthur: O quê? Vai continuar querendo se enganar que não me quer mais? Sei que você é atriz, mas não pensei que tinha virado mentirosa.
Carla: Idiota! Me escuta!

Ele solta ela e tenta colocar ela no chão. Mas Carla se agarra ainda mais a ele.

Arthur: Já pode me largar agora e ir embora da minha casa. Não preciso de ninguém que só quer me agredir e me xingar.
Carla: Deixa de ser babaca, Arthú!

Arthur: É justamente por isso que eu tô falando. Me solta Carla.
Carla: Não vou te soltar, porque eu também ainda te quero de novo, seu lerdo!

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Meta batida com classe! Hahah vocês são demaaaaais! FAMILIAAAA É ISSO!!! CADE VOCÊS?? O que acharam? Amanhã tem mais!

Comentem!

Vou Revelar (One Shots)Onde histórias criam vida. Descubra agora