Ela gemeu contra a língua dele, o beijou loucamente e esfregou as mãos em seu peito nu. Ele segurou os seios dela, rasgou o sutiã que o impedia de sentir sua suavidade e empurrou o bojo abaixo o suficiente para libertar seus mamilos. Os dedos e polegares encontraram os mamilos tensos, os beliscaram suavemente e ela gemeu.
Ele a soltou, freneticamente trabalhando para tirar a calça dela e enfiou os polegares no cós, agarrando as tiras finas de sua calcinha. E também rasgando essas no caminho.
Ele interrompeu o beijo quando deslizou de joelhos, beijando o caminho de seu pescoço até o seio e chupando um mamilo na boca. Seus dedos deslizaram em seu cabelo, o seguraram com força e ele apenas empurrou sua roupa. Seu joelho se moveu, pressionando para movê-los e ela empurrou seus pés para fora do emaranhado de tecidos aos seus pés.
O cheiro dela, o gosto e ouvir seus gemidos, o deixou insano. Ele a queria mais que tudo queria e, pelo que estava acontecendo, ela
o queria da mesma forma. Ele não podia esperar mais. Puxou sua boca para longe e agarrou seus quadris quando ficou em pé.
Carla sabia que devia parar com essa loucura, mas estava perdida. Seus pés deixaram o chão
quando o grande corpo de Arthur a apertou com força contra a parede, a prendeu lá, e levantou as pernas para envolver em torno de sua cintura. Ela não conseguia se movimentar direito, mas uma pequena rebolada diminuiu o espaço entre eles.
Ele moveu seus quadris, com seu pênis esfregando seu clitóris, encontrando o ângulo certo e ela gritou quando ele entrou nela com um impulso líquido que quase a fez alcançar seu clímax.
Estava queimando viva, tão excitada que se perguntava se perdeu totalmente sua cabeça, mas a sensação de ter ele assim era incrível.
Ele se retirou, quase saindo completamente de seu corpo e a boca esmagou a dela. Sua língua entrou para saborear a dela enquanto seus quadris batiam para enterrar seu membro dentro dela, e ele ainda agarrava seu traseiro para ir ainda mais fundo. Ela gritou de puro prazer, mas seu beijo capturou o som, abafou, e ele a apertou com mais força contra a parede.
Os corpos se esfregavam enquanto ele fazia estímulos constantes, dentro e fora de seu corpo num ritmo rápido que a deixou numa névoa de felicidade. Ele se moveu para passar o braço sob sua bunda. A outra mão mexia entre eles, o polegar pressionando contra o clitóris e investiu ainda mais forte.
Ela agarrou seus ombros, puxou a boca longe antes que o mordesse e enterrou seu rosto contra o pescoço dele. Sua camisa ainda estava aberta, apenas o suficiente para que seus mamilos esfregassem a pele enquanto balançavam juntos e ela inalou o cheiro de sabonete e xampu vindo dele.
Ele revirou os quadris, descobrindo que esfregar determinado local com seu pau a fazia ofegar e gemer, e continuou a golpear como se pudesse ler sua mente.
— Sim. — ela ofegou. — Não pare.
— Nunca.
As paredes vaginais apertaram com força, seu corpo tremia e sua barriga também. Ela estava
presa, não podia se mover pela forma como ele a segurava e podia sentir como ele manipulava seu corpo.
O polegar acariciou seu clitóris, aumentando seu desejo e ela gritou quando atingiu o clímax, a rasgando.
— Carla. — ele gemeu, os quadris sacudiram forte, quando ele começou a gozar logo em seguida. Ele abaixou a cabeça, escondeu o rosto no ombro dela e gemeu mais alto. A acariciou mais lentamente, ainda de movimentando dentro dela, finalizando o ato de amor e, finalmente, apenas a abraçou enquanto
tentavam recuperar o fôlego, ainda encostados na parede.A realidade penetrou lentamente. Ela acabava de ter sexo alucinante com alguém que jurou
nunca mais chegar perto, que jurou não sentir mais nada, que jurou já ser passado. Podia culpar a raiva, que definitivamente desempenhou seu papel na sua ida dos desaforos e agressão ao desejo quente num flash, mas principalmente, tinha que admitir que era porque o amava.Fora que ele era muito sexy, seus beijos
muito irresistíveis e sua boca devia vir com uma etiqueta de aviso, na sua opinião. Um beijo e podia fazer uma mulher perder a cabeça e sua calcinha.
Arthur deu um beijo em seu pescoço quando virou um pouco a cabeça e seu hálito quente e
pesado fez cócegas quando se moveu novamente, puxando a mão por entre seus corpos para segurar a bunda dela com as duas mãos, a apoiando melhor em seu colo.
Arthur: Segure-se em mim. Vou levar você para a cama. Isso não chegou nem perto de matar a saudade e a vontade que eu tava de você. Quero você de novo.
Carla: Espera, Arthú!Arthur: O quê? Vai continuar querendo se enganar que não me quer mais? Sei que você é atriz, mas não pensei que tinha virado mentirosa.
Carla: Idiota! Me escuta!Ele solta ela e tenta colocar ela no chão. Mas Carla se agarra ainda mais a ele.
Arthur: Já pode me largar agora e ir embora da minha casa. Não preciso de ninguém que só quer me agredir e me xingar.
Carla: Deixa de ser babaca, Arthú!Arthur: É justamente por isso que eu tô falando. Me solta Carla.
Carla: Não vou te soltar, porque eu também ainda te quero de novo, seu lerdo!——————————————————————
Meta batida com classe! Hahah vocês são demaaaaais! FAMILIAAAA É ISSO!!! CADE VOCÊS?? O que acharam? Amanhã tem mais!
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