Capítulo 06

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|Narração Luan|

— Sou teu advogado crucial, mas não posso fazer milagres caso você cometa crimes. — deu de ombros rindo.

— Não seja insuportável Smith! — dedilhei sobre a mesa.

Peguei o telefone, e liguei no ramal da minha secretária pedindo que ela me trouxesse um café fresquinho, eu precisava de cafeina da veia pra me acalmar, eu tinha mais algumas reuniões pela tarde e preciso estar calmo.

Alguns minutos depois ela entrou com a bandeja de café em mãos, pude perceber suas mãos trêmulas enquanto ela me servia o café, ela parecia nervosa, e eu não sei o porque.

— Qual seu nome mesmo? — indaguei olhando firme para a morena em minha frente, ela estava há algumas semanas aqui apenas, eu não conseguia lembrar do seu nome por nada.

— Cristina senhor. — sua voz falhou um pouco.

— Cristina... — peguei a xícara de café e bebi um pouco do líquido que ali havia, estava horrível. — Sua mãe não te ensinou a fazer um café decente não porra? — soltei a xícara com tudo sobre o pires.

— Senhor... Desculpa, eu dei o meu melhor. — espremeu os olhos assustada.

— Isso é o teu melhor? Me poupe. — revirei os olhos. — Melhor sair da minha sala, e leva esse café horrível com você. — apontei para a porta.

Lucas observava tudo em silêncio com o celular em mãos, vez ou outro ele olhava por cima dos olhos para comer a secretária com os olhos.

Ela até que era bonitinha, mas não faz o meu tipo, sem contar que nem um café ela não sabe passar, não quero nem imaginar o resto.

— Ah... E aprende fazer um café decente se quiser continuar como minha secretária. — a adverti antes que ela saísse do meu escritório.

Apoia Cristina sair, Lucas negou com a cabeça rindo, ele diz que as vezes eu sou rude demais com as pessoas, mas tenho que ser assim, caso contrário ela amontoariam em cima de mim.

— Você é terrível, por isso não para nenhuma secretária aqui com você. — afirmou rindo.

— Elas que não aguentam a pressão de conviver comigo, que culpa eu tenho? — voltei a me sentar.

Liguei para Cristina e pedi que ela viesse limpar os cacos de vidro que haviam no chão do meu escritório do caso que eu tinha quebrado.

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