Tinha praticamente tudo para essa ser uma linda história de amor, com um FELIZES PARA SEMPRE, mas como isso não é um conto de fadas, não será bem assim que banda vai tocar.
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Sugar Baby é uma expressai usada para denominar mulheres jovens que envolv...
Peguei o seu bilhete, abri o mesmo e fui ler. Eu estava muito curiosa pra saber o motivo desse chocolate quente, e por mais que fosse errado, eu tinha gostado. Mas espera aí, seria errado por quê? Eu sou solteira perante as pessoas, o meu lance com o Luan não passa de sexo.
"Estou te olhando já faz alguns minutos, e ainda não caiu à ficha que meus olhos tenham tido a sorte grande de encontrar a sua beleza para que eles possam admirá-la".
Entreabri a boca admirada com suas palavras, ergui o meu olhar e dei um breve sorriso, eu queria ir até lá e agradecer pelo agrado, mas a timidez falou mais alto, então apenas troquei alguns olhares com ele.
Como posso descrevê-lo? Bom, imaginem um homem alto e forte, mas nem tanto, moreno da pele clara, a barba bem feita e alinhada, roupas que provavelmente sejam de grife. Um relógio de ouro que reluzia de longe, um sorriso impecavelmente branco, e um charme incomum.
Soltei um longo suspiro sendo observada por ele, eu tentava não olhar, mas era mais forte que eu, quando eu dava por mim já estava olhando para aquele homem maravilhoso. Meu coração errou as batidas quando o vi levantar e vim em minha direção, não pira Ana Beatriz, age naturalmente.
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— Será que eu poderia fazer companhia para essa moça bonita? — parou na minha frente com aquele mesmo sorriso, só que agora ele parecia mais perfeito ainda.
— Claro, mas antes quero agradecer esse gentil rapaz pelo chocolate quente. — sorri com cautela.
Ele sentou do meu lado, e me olhou firme, eu já estava ficando encabulada com a forma como ele me olhava, não era uma forma ruim, muito pelo contrário, era bom demais.
— Não precisa agradecer... Foi uma forma de puxar papo com você. — sorriu sobrando uma perna em cima da outra.
— Posso saber seu nome antes de começarmos um papo? — abaixei o meu olhar colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.
— Caio Pigossi, e o seu? — arqueou uma sobrancelha.
— Ana Beatriz Yang, mas pode me chamar de Bia. — torci os lábios.
— Bia, gostei do seu nome, combina com você... — sorriu se aproximando um pouco mais de mim. — Você é amiga do noivo, ou da noiva? — indagou me olhando. E agora? Se eu falar que estou acompanhada, ele não vai querer falar comigo.
