Capítulo 49

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|Narração Ana Beatriz|

— Eu tenho vinte anos, você não pode me impedir de viver a minha vida! — praguejei antes de lhe dar as costas e ir para o meu quarto.

Me joguei na cama e chorei até não aguentar mais, minha cabeça começou a doer do tanto que eu chorava, eu não suportava mais viver nessa casa, eu não aguento mais a minha mãe.

Ela age como se fosse a dona da razão sempre, mas ela não é, infelizmente, mas ela não aceita isso, pra ela eu sempre estarei errada.

De repente toda aquela alegria que eu estava sentindo pela noite maravilhosa que eu passei ao lado do Luan foi embora, elas conseguiram me deixar mal como sempre fazem.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Luan, como eu queria correr para o seu abraço e morar nele.

Mandei a mensagem, ele visualizou e me ignorou por completo, aquilo me deixou ainda pior, então eu desliguei o meu celular e peguei no sono de tanto chorar, quando eu pensei que as coisas dariam certo pra mim, a vida me mostra que não

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Mandei a mensagem, ele visualizou e me ignorou por completo, aquilo me deixou ainda pior, então eu desliguei o meu celular e peguei no sono de tanto chorar, quando eu pensei que as coisas dariam certo pra mim, a vida me mostra que não.

(...)

Acordei com batidas fortes e alguém me chamando do outro lado da porta, meus olhos não se abriam, eu estava tão cansada fisicamente que não conseguia me concentrar em quem estava ali batendo na minha porta.

— "Ana Beatriz, sou eu, Fernanda... Abre essa porta amiga, preciso muito falar com você!" — soltei um longo suspiro antes de levantar da cama.

Pude perceber que já tinha anoitecido, peguei o meu celular e resolvi ligá-lo, com certeza Luan me mandaria mensagem dizendo que estava vindo me buscar, e eu iria ignorar assim como ele fez comigo antes, quando eu mais precisava dele.

— Até que enfim maluca... — minha amiga disse assim que eu abri a porta.

— Não estou legal amiga. — me joguei na cama novamente.

Fernanda fechou a porta e se aproximou de mim torcendo os lábios, a sorte de ter uma melhor amiga como a Nanda é que ela me entende como ninguém, não sei o que seria de mim sem ela.

— O que houve? Eu percebi um clima pesado com a sua irmã e sua mãe... Ela não queria me deixar nem entrar.

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