Capítulo 52

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|Narração Luan|

Fomos em uma das melhores Pizzaria de São Paulo, já que era pra ferrar com a minha dieta, tem que ser em um lugar bom.

Depois de comermos fomos até o motel onde eu sempre levava as minhas Sugars Babys, então o pessoal dali já me conhecia muito bem, claro que eles eram discretos, eu dava uma boa grana para que isso acontecesse.

— Boa noite senhor Barcelos, suíte de sempre? — a recepcionista indagou sorrindo.

— Sim, e eu quero espumante com morangos, obrigado. — sorri pegando a chave do quarto.

Bia me acompanhou meio desnorteada, ela estava completamente perdida aqui e suspeito que estivesse envergonhada, pois seu rosto todo estava corado.

— Entra... — abri a porta dando espaço para que ela entrasse.

— Você vem sempre aqui pelo jeito, os funcionários já te conhecem. — murmurou entrando no quarto.

Seus olhos caminharam pelo quarto que estava com uma luz vermelha acesa por toda o ambiente. Eu adorava essa suíte, ela era enorme, tinha tudo o que eu precisava para satisfazer uma mulher, banheiro e o mais importante, espelho no teto.

Era prazeroso foder com a mulher por cima de você, e seus olhos cravados no espelho apreciando aquela cena, só de lembrar das vezes que estive aqui, meu pênis já se anima.

— Não vou negar, já trouxe muitas garotas aqui, você não é a primeira. — respondi com sinceridade, não tinha porque eu mentir.

Um dos funcionários trouxe o espumante com os morangos, o abri servindo nas taças, e Bia sentou na cama me encarando, queria poder ler sua mente para saber o que ela estava pensando.

— Quantas garotas já foram a sua Sugar Baby? — perguntou cruzando as pernas.

— Quatro, você é a quinta Sugar Baby. — respondi sorrindo sacana.

— Eu não sou sua Sugar Baby... Não ainda! — se levantou da cama desviando o seu olhar do meu.

— Como assim não é? Nós saímos ontem para jantar, depois transamos... — falei firme me levantando frustrado com o que ela havia acabado de dizer.

— Você não tocou nesse assunto, nem se quer perguntou se eu queria ser sua escrava sexual. À noite toda você me tratou como uma garota normal que você havia conhecido casualmente. — deu de ombros virando todo o espumante na sua garganta, para quem não bebia até que ela está gostando do espumante.

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