Sugar Baby

Capítulo 40

|Narração Ana Beatriz|

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Luan conseguiu me fazer esquecer de toda aquela insegurança que eu estava sentindo quando sai para encontrá-lo, claro que o vinho ajudou um pouco, mas eu nem estava pensando que ele estava vendo todo o meu corpo nu.

Quando sua boca sugou o meu clitóris eu senti algo que jamais havia sentido antes, não sei explicar, mas foi uma sensação tão gostosa. De primeira fez cocegas e me deu vontade de rir, mas depois eu comecei a sentir uma excitação, aquela mesma que eu sentia quando o beijava.

Minha boceta calejava e pedia por mais da sua boca ali, bem que ele me disse que o seu oral era um dos melhores, e eu tenho que concordar, por mais que eu não tenha sentido nenhuma boca me chupando antes.

— O que você está sentindo? — Luan perguntou.

— Muito tesão, não para... — agarrei em seu cabelo e ele voltou a me chupar, mais rápido dessa vez.

Luan tinha o dom de fazer eu me sentir única, era como se só existíssemos nos dois no mundo todo, ou quem sabe o tempo tivesse congelado e estávamos em um mundo só nosso, era incrível sentir isso.

Podem me chamar de iludida, ou ate mesmo de boba, mas eu estou completamente envolvida por esse homem, e sei que esse sentimento é reciproco, Luan também está sentindo isso, estamos em perfeita sintonia.

Sua boca explorava cada pedaço da minha intimidade, ele não economizava nas chupadas, e sugava com vontade, sem nojo algum. Não vou negar, já vi alguns vídeos de sexo, a curiosidade sempre falou mais alto, mas quem nunca, não é? Já vi homens que chupavam a mulher sem má vontade que a boca mal encostava na intimidade dela, por isso fiquei um pouco receosa quando ele disse que iria me chupar.

— Ai meu Deus... — me contorci agarrando o edredom que estava por baixo do meu corpo.

Meu corpo todo tremeu e eu gemi sem ao menos perceber, simplesmente saiu. Minhas pernas amoleceram e eu suspeito que estivesse gozado pois senti uma sensação de alivio, não sei explicar, quando uma mulher goza é como se ela estivesse nas nuvens, é uma sensação única que apenas nós entendemos.