Bucky Barnes 93

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Era o torneio mais uma vez, as melhores guerreiras estavam competindo, sua irmã havia voltado de muito longe apenas para participar.

- está pronta para perder, Diana? - falou sorrindo lado a lado com sua irmã. A grande arena estava lotada, as Amazonas gritavam os nomes das suas concorrentes favoritas.
- não fui eu que perdi da última vez, maninha... - Diana respondeu batendo de leve seu cotovelo contra seu braço, uma óbvia provocação de irmã.

As guerreiras se enfilereivavam em frente à arena, somente esperando o sinal para começar.

Sua mãe, Hipólita, finalmente deu o sinal, e todas as guerreiras correram para o primeiro desafio, escalada.

Haviam dias opções, as cordas, ou um poste de escalada em meio as areias da arena. Sn e Diana imediatamente pularam no poste, vendo suas concorrentes o começarem a se erguer nas cordas.

Entretanto, o poste traiçoeiro tinha seu nome por razão. Assim que chegassem na determinada altura, o poste se desprendida do chão, girando em um eixo horizontal.

As irmãs se olharam, obviamente tendo a mesma ideia. Sn e Diana esperaram o momento certo, antes de pularem do poste em movimento, sendo ricocheteadas direto para a plataforma.

Assim que seus pés pousaram no chão, Sn já correu em direção ao novo obstáculo, um muro grosso e alto, com dois buracos circulares de diferentes tamanhos, ela imediatamente saltou entre um deles, pousando do outro lado, ouvindo sua irmã cair ao seu lado.

Um outro desafio, uma grande estrutura de metal, contendo diversas formas, elevada no ar e longe do solo, tendo em baixo, a água fria da derrota. Sn respirou fundo antes de pular sobre a estrutura, caindo nas junções dela, andando sobre seus canos já podendo ver seu próximo desafio. Eram bambus enfiados fundo do chão, o desafio era passar sobre eles, usando a pequena estrutura no topo de cada um para pisar e se impulsionar para o outro bambu.

Sn fez. Pulando de bambu em bambu, até chegar na fina plataforma ali, que ficava cadáver mais íngreme até que acabasse. Entretanto, se engana se pensa que era simples assim, uma grande viga de madeira foi solta, ela ficava pendurava como um pêndulo, podendo se balançar para frente e para trás. Sn pulou sobre a viga, vendo sua irmã se abaixar esperando a viga passar por cima dela. Novamente, Sn só precisou esperar o momento certo, quando a viga chegasse no topo, para em fim, pular no mar azul cristalino.

Ela agradeceu o frio da água em seu corpo quente, começando a nadar de volta à praia imediatamente. Ela sequer estava cansada quando seus pés tocaram a areia, a adrenalina era imensa, e ela estava na frente, não havia tempo à perder.

Sn imediatamente montou no cavalo, ordenando para que ele corresse, já podendo ver o próximo desafio, arco e flecha. Ela esticou a mão para baixo, pegando o primeiro arco dali, mirando no lugar certo, e por fim, atirando sua flecha. Entretanto, sua irmã Diana, era boa de mira, ela mirou justamente na flecha de Sn, rindo quando ouviu a irmã relcamar alto e claro.

Sn pegou mais uma flecha e por fim, acertou na mira, fazendo uma fumaça alta e vermelha subir, anunciando seu status. E Diana não ficou pra trás, mirando e acertando um milésimo depois de si, sua fumaça azul ao invés.

A praia se transformou em floresta, enquanto Sn cavalgava rápido, acertando suas flechas nas miras, seguindo de Diana, sempre.

Entretando, algo aconteceu, uma névoa estranha apareceu em meio ao caminho. Sn não conseguia mais ver nada, nem mesmo, o galho da árvores que a derrubou de seu cavalo.

Ela espelhou o som dos cavalos passarem por ela, mas nada. Estava tudo um silêncio ensurdecedor.

Sn se ergueu do chão, pegando imediatamente seu arco e flecha, se preparando para o que quer que viesse.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora