Bucky Barnes 103

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- Bucky... Você sabe o que eu penso sobre isso... - ela murmurou enquanto se aconchegava mais no peitoral dele, respirando fundo seu delicioso o único cheiro, sentindo o calor de sua pele tão macia e cheia de dolorosas marcas de seu terrível passado. Uma de suas mãos o abraçava, garantindo que ele não fosse a lugar algum, enquanto a outra, fazia um carinho delicado no abdômen dele, amando a sensação dos músculos dele em sua palma. Suas pernas estavam entrelaçadas sob a coberta, enquanto os braços fortes e grandes dele lhe mantinham segura bem ali.
- não confia em mim? - Bucky perguntou mesmo sabendo muito bem qual a resposta.
- claro que eu confio! - Sn respondeu imediatamente, erguendo seu rosto do peitoral dele e o olhando fundo naqueles oceanos que tinha em seus olhos.
- então qual seu medo? Sabe que nunca vou deixar nada de ruim acontecer com você, boneca... - Bucky respondeu colocando uma de suas mãos sobre a bochecha dela, usando seu polegar para acariciar o contorno dos lábios dela, sorrindo completamente perdido de amores pela mulher.
- eu sei disso... Eu só... Eu só nunca fiz isso antes... - ela falou deixando seus olhos caírem no peitoral dele, usando seus dedos para criar pequenas constelações entre as poucas pintinhas que ele tinha em sua pele. Suas bochechas estavam quentes numa vergonha não necessária, afinal, por que estaria embaraçada de uma simples confissão?
- sempre temos a primeira vez... - Bucky murmurou levantando sua cabeça do travesseiro e roubando um beijo apaixonado de sua amada. - se você não quiser, não precisamos fazer... Mas, eu acho que você pode gostar... - - ele acrescentou.
- e qual seria o plano? Pra onde iríamos? - ela perguntou. Sn não podia negar que estava intrigada com o pedido de seu amado. Ela nunca havia feito isso, era fato, mas não podia dizer que nunca pensou sobre.
- bom... Eu já planejei tudo... Já até comprei seu capacete... - Bucky falou com um sorriso animado, vendo Sn sorrir com a resposta dele.
- tudo bem... Eu vou com você. - ela falou por fim, sentindo seu coração bater forte em animação, sentindo seu corpo ser erguido da cama num piscar de olhos. Seus braços se prenderam contra o corpo de Bucky, enquanto ele te girava no ar num abraço forte, sorrindo por finalmente ter aceitado ir andar de moto junto com ele.

Bucky juntou seus lábios num beijo caloroso, que sempre fazia o coração dela bater dentro de sua calcinha, e ele sabia muito bem disso.

- vamos logo antes que mude de ideia boneca! - Bucky falou jogando a mulher sobre seu ombro, ouvindo ela gritar em surpresa.
- Bucky! Eu sequer estou vestida! Não vou sair de pijama! Bucky! - Sn falou enquanto ria da atitude dele, ao invés de uma resposta, recebeu apenas uma mordida em sua coxa, antes de sentir a mão de vibranium dele apertar uma de suas nádegas, lhe fazendo pular no ombro dele, sentindo a risada alta dele tremer seu corpo. - BARNES!
- desculpe boneca... Mas confie em mim... Vai se melhor se você estiver usando esse shortinho delicioso... - Bucky respondeu enfiando sua mão por baixo do short do pijama da mulher, e apertando novamente sua nádega, soltando um gemido de satisfação enquanto sentia a pele da mulher.

Bucky só colocou Sn de volta ao chão, quando já estavam na garagem, somente para tirar o lençol que cobria sua motocicleta. Bucky sorriu vendo a mulher olhar a moto curiosa, e ao mesmo tempo, empolgada.

A moto não era nada como as que Sn via as ruas. Ela era estilo vintage, com bancos de couro feitos a mão, a tinta preta cobria toda seu corpo, havia um pequeno vidro que protegia o painel, que apesar de ser vintage, era bem tecnológico.

- é linda não é? - Bucky murmurou andando atrás de Sn e a abraçando, deixando seu rosto cair no pescoço dela, deixando alguns deliciosos beijos em sua pele. - ela é meu bem mais precioso... Ah e a moto é legal também. - ele comentou contra a pele dela, sentindo ela rir de seu claro e óbvio flerte. - quer subir nela? - Bucky perguntou se afastando da mulher, somente para ajudar Sn a subir na moto.

Bucky se afastou somente para observar a mulher se acomodar na moto, ele poderia negar e dizer que aquilo não afetava nem um pouco seu corpo, mas... Ele não conseguiria disfarçar como estava extremamente excitado por levar sua garota para andar de moto, ainda mais sabendo que ela iria com certeza, amar o passeio.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora