Bucky Barnes e Natasha Romanoff 3

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- Bucky? Como estão as coisas? - a voz de Steve ecoou pelos comunicadores do sargento e de todos da equipe ao mesmo tempo.
- ainda igual Steve. - Bucky respondeu concentrado em sua missão, vasculhar a velha e pseudo abandonada base de operações em conjunto da HYDRA e da Sala vermelha.
- ele vai perguntar isso a cada cinco minutos? - Natasha perguntou ao lado do Sargento, que sorriu fraco negando com a cabeça.
- acho que ele pensa que vou entrar em modo "Soldado Invernal" pelas lembranças daqui... - Bucky respondeu olhando pra sua companheira de equipe.
- e você vai? - Natasha perguntou num tom de misto de humor e preocupação.
- ... - Bucky fingiu pensar, sentindo um soco em seu abdômen dado por Natasha. - aí! Okay! Okay... Não vou... - ele respondeu ouvindo ela rir disfarçadamente.
- ótimo, temos que continuar a missão, James. - a ruiva respondeu andando na frente dele, ouvindo o resmungo saindo da garganta de Bucky por ela usar seu nome.
- como quiser, Natália. - ele retrucou vendo o olhar assassino em sua direção, como resposta, Bucky apenas piscou um de seus olhos na direção de Natasha, fazendo ela revirar os seus próprios.

A missão era simples, entrar e recuperar dados que eram perigosos se caíssem em mãos erradas, dados que somente Natasha e Bucky sabiam da existência. Claro, outras viúvas negras como Yellena também sabiam, mas a loira estava em sua própria missão, recuperar suas companheiras.

Bucky e Natasha entraram na grande sala de monitoramento, onde tinham diversos computadores, desde os mais antigos, até os mais modernos. A sala de controle era logo ali, o que significava que os dados que precisavam estavam naqueles computadores empoeirados.

Natasha imediatamente correu ao computador principal, conectando o pendrive com vírus e deixando que baixasse todo o sistema do computador. Entretando, Bucky havia notado uma coisa na sala. Uma das mesas dali, estava diferente, não havia tanta poeira, e seu computador ainda parecia estar ligado, uma pequena, minúscula luz verde no equipamento, luz que nenhum outro tinha.

- Nat... - Bucky chamou imediatamente empunhalando sua arma, apontando para o computador para que a ruiva pudesse olha-lo, enquanto ele seguia para a outra porta da sala, pensando que talvez, eles não estivessem sozinhos.

Natasha se levantou da cadeira onde estava, esperando o pen drive clonar tudo, indo em direção ao outro computador, vendo que Bucky tinha total razão, ele estava ligado e funcionando perfeitamente. Ela viu o sargento passar pela porta, indo atrás de um suspeito, enquanto a mesma, pegou outro pen drive e colocou naquele mesmo computador, vendo a tela se iluminar e mostrar uma câmera de vigilância, apontada para uma câmara de criogenia, ainda ligada e funcionando.

- Steve... Temos algo... - ela falou no comunicador, vendo Bucky voltar pela mesma porta que saiu, com mãos vazias.
- o que achou? - Bucky perguntou se apoiando na mesa ao lado de Natasha, observando a mesma tela de computador que ela.
- acho que o correto... É quem. - Natasha falou vendo um nome pintado na câmara de criogenia.
- temos que achar isso, e... - Bucky não conseguiu terminar sua fala, uma memória em sua mente fez ele paralisar, ele já havia ouvido aquele nome.

- как мы в спецпроекте? (Como estamos no projeto especial?) - um dos homens de farda com uma caveira vermelha brilhante em seu peito.
- генетические тесты кажутся многообещающими, его модифицированная ДНК кажется достаточно доминирующей, чтобы остаться в ДНК проекта... ( os testes genéticos parecem ser promissores, o DNA modificado dele parece ser dominante o suficiente para permanecer no DNA do projeto... ) - um dos homens de roupa branca respondeu ao guarda. - но у нас все еще есть вопрос, как мы это сделаем... ( Mas ainda temos a questão de como faremos isso...) - ele acrescentou.
- Солдат сделает так, как мы скажем, и ее уверили, что она сделает то же самое. ( O soldado fará o que mandarmos, e eles garantiram que ela irá fazer o mesmo.) - o guarda respondeu com um sorriso nojento em seus lábios.
- что...? (O que..?) - Bucky falou com uma voz fraca e confusa.
- что он делает бодрствуя?! УДАЛИТЕ ЕГО!( O que ele faz acordado?! APAGUEM ELE!!!) - o guarda respondeu e imediatamente dezenas de cientistas se juntaram ao redor de Bucky, empurrando seu corpo de volta pra maca, prendendo sua cabeça na posição adequada, junto com seus braços e pernas. O homem se debatia, derrubando os cientistas que tentavam manter ele preso, mas ele imediatamente parou em pânico ao ouvir o som da eletricidade da máquina ligada ao redor de sua cabeça. - оставайся настоящим неподвижным сейчас, ты знаешь, что происходит, когда ты не стоишь на месте... И ты нужен нам живым для нашего специального проекта, Sn... (Fique bem parado agora, sabe o que acontece quando você não fica quieto... E infelizmente, precisamos de você vivo para nosso projeto especial, Sn.) - aquele guarda falou rindo em direção a Bucky. Todos os cientistas se afastaram segundos antes da máquina se ligar, e começar a eletrocutar o cérebro de Bucky de novo, e de novo, deixando que todos ouvissem seus gritos de dor, seus dentes se quebrando com a força de sua mandíbula fechada, sua pele criando feridas ao redor das amarras e em sua cabeça, o cheiro da pele queimada no ar...

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora