Bucky Barnes 123

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- Oh Bucky! - os gemidos dela eram sinfonia para seus ouvidos. Bucky sentia a dor peculiar em seu couro cabeludo, já que os dedos de Sn estavam a puxar seus fios enquanto as coxas dela tremiam em suas orelhas. Ele tinha certeza que se não estivesse segurando o quadril dela em seus braços, ela estaria fugindo do prazer absurdo que sentia.

Bucky sentia o gosto dos orgasmos dela em sua boca, era como um mel doce e suculento, algo que fazia a mente dele viciar e buscar por mais e mais. Por isso Sn já não conseguia mais pensar, respirar ou reagir da forma adequada. Depois de gozar três vezes na língua de Bucky, quem iria conseguir?

- Eu não consigo mOHais Bucky! - suplicou em vão, mas óbvio que ele não ouviu.
- Eu sei que você consegue... Não vai me negar mais um? Vai? - ele murmurou contra seu sexo, era quase como ele estivesse falando com seu corpo e não consigo. Bucky lambeu mais uma vez, da parte mais baixa até a mais alta, beijando seu clitóris, sugando e estimulando ele, antes de descer sua língua e deixar que ela se enfiasse dentro de seu prazer. Bucky movia sua língua contra as paredes de seu sexo, pressionando seu nariz contra sua pérola, somente aumentando seu prazer.
- OHBUCKY!!! - gemeu alto e em bom som, seu corpo pulsando mais uma vez entrando num orgasmo, somente provando que Bucky estava certo. 
- Eu não disse? Sabia que iria conseguir... Afinal, minha boneca não me decepcionaria. - ele respondeu soltando suas pernas moles no colchão, erguendo-se do meio orgasmíco de Sn e engatinhando pelo seu corpo, deixando um rastro de beijos melados por sua própria saliva e o orgasmo dela. 

Ele tomou seus lábios num beijo faminto, não deixando espaços para tomar o fôlego. Sn teve forças para abraçar o corpo dele, abaixando a cueca escura que usava e forçando que ele entrasse em seu corpo, mesmo que exausta ela queria mais e Bucky jamais negaria isso.

Os movimentos de seu quadril eram na velocidade certa, indo fundo e tocando nos lugares que somente a faziam delirar. Bucky sentia seu corpo se perdendo cada vez mais nas sensações, o calor do corpo de Sn, os toques delicados dela por sua pele, seus lábios dóceis contra os dele, seus gemidos... A forma que seu corpo pulsava contra o dele, a forma que os resquícios de seus orgasmos ficavam um anel esbranquiçado ao redor da base do membro dele, o som característico que as boles de seu corpo faziam ao se chocarem contra a pele melada do corpo da mulher. Cada uma dessas sensação faziam Bucky delirar. Ele não se lembra quando foi a última vez que se sentiu assim, que sentiu tal prazer.

Bucky sentiu o baixo de seu abdômen se apertar, seu corpo ficar mais rígido como uma forma de aviso prévio em seu orgasmo. Ele não ousou parar, buscando aquele alívio. E quando finalmente chegou, foi intenso. Anos e anos sentindo apenas dor, por fim ele sentiu prazer.

Com pulsadas fortes seu prazer jorrava dentro do corpo de Sn de forma intensa. O líquido leitoso e quente escorrendo para fora do corpo dela enquanto ele continuava com os movimentos não ousando cortar seu orgasmo. Era quase cômico como Bucky estava, seu corpo tremendo e fraquejando sobre Sn, que apenas o abraçou enquanto esperava que ele se acalmasse. Ele sentia os carinhos dela em seu rosto, sua voz soando baixo e calmo chamando por seu nome de novo e de novo, indo desde um tom calmo até um pouco desesperado.

- Bucky... Bucky! BUCKY! com um chacoalhar de ombros os olhos do supersoldado finalmente se abriram. Bucky saltou da cama rápido, pegando o corpo dela e jogando em seu colchão, saltando sobre ela ao mesmo tempo que pegava sua pequena lâmina que deixava sob o travesseiro, pressionando o frio do metal bem sobre o pescoço da mulher. Ela não pareceu assustada ou sequer surpresa pela reação dele. Sn apenas ficou parada como uma estátua, olhando no fundo dos olhos de Bucky esperando ele perceber onde estava.
- Sn?! - seu nome saiu dos lábios dele como um sussurro surpresa. Bucky olhou ao redor para seu quarto, seu vazio e frio quarto, que não era nada parecido com o quarto onde estava antes, aquele lhe passava conforto e paz, como um sonho...
- Sou eu... Eu ouvi você do meu quarto... Você estava tendo um pesadelo. - ela falou calma e tranquila, não se preocupando com a lâmina no pescoço dela.
- Pesadelo? - muito longe disso. Talvez fosse por Bucky não estar acostumado a sonhar, por isso que seu sonho era tão real. Por tal ele parecia estar em outra realidade, onde lentamente se chocou contra ele.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora