Dean Winchester 36

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- Dean!!! Mais forte! Oh!!! Dean!!! - aquela mulher gritava contra o colchão, seus olhos revirando em sua cabeça, suas pernas tremiam, enquanto Dean batia seu quadril contra o dela, as marchas vermelhas em formato das grandes mãos dele pintavam sua bunda inteira. Dean havia perdido as contas de quantas vezes já havia gozado dentro dela, quantas vezes teve seu corpo molhado com o orgasmo dessa mulher, quantas vezes havia feito ela delirar em prazeres de orgasmo.
- porra!!! - Dean gemeu gozando mais uma vez dentro daquela musa, seus olhos se fecharam aproveitando o mais incrível prazer, seu corpo todo tremia e ele tinha certeza que as marcas das mãos dele iriam ficar pra sempre na pele dela.

Dean sentiu a mulher se movimentar na cama, se ajoelhando na frente dele e colocando seu pênis vermelho, pulsante, latejante na boca. Dean tremeu sentindo seu corpo exausto sendo estimulado de novo e novo, aquela mulher não tinha descanso algum.

- esse é o melhor dia da minha vida! Oh!!!- Dean gemeu ao sentir a cabeça de seu membro espancar a garganta da mulher, de novo e de novo. Ele passou suas mãos nos cabelos dela, fazendo um rabo de cavalo improvisado, enquanto começava a fuder a garganta da mulher da mesma forma que fez com buceta dela.

- Dean?! Dean! - a voz de seu irmão chamou ao fundo, estragando totalmente o prazer de Dean.
- Vai embora Sammy! - Dean gritou de volta. - não liga pra ele... Continua, baby... Isso! Oh! - Dean gemeu sentindo a língua dela fazer milagres.
- Dean! Acorda! - Sam gritou mais alto.
- Droga Sammy! - Dean falou abrindo seus olhos e vendo que estava em seu quarto no bunker, sozinho. Com os lençóis totalmente arruinados.
- Dean! Temos um caso... O que? Voltou a ter 13 anos agora? - Sam falou entrando no quarto e vendo o estado de seu irmão.
- cala a boca... E sai daqui! - Dean gritou mandando seu irmão sair dali, afinal, ele não queria que Sammy visse o que tinha debaixo dos lençóis.

Assim que Sam saiu, Dean se levantou da cama, embolando todos os lençóis e cobertas, jogando tudo em seu cesto de roupa suja, antes de fazer o mesmo com seus pijamas. Em seguida, ele entrou no chuveiro de seu banheiro, garantindo que havia limpando toda a "sua sujeira", antes de colocar suas típicas roupas de caçador. Quando saiu, pegou sua mala de viagens, onde guardava trocas de roupas caso precisasse de algo mais, antes de sair de seu quarto.

- é sério, voltou aos 13 anos? - Sam provocou o irmão, que apenas ignorou enquanto andava até a cozinha e pegava o resto do café da manhã que o mãos novo tinha feito.
- eca Sam! Que tipo de bacon é isso?! Tem gosto de pé! - ele falou cuspindo o bacon vegano na pia.
- você precisa cuidar do colesterol, Dean... - Sam gritou da sala do mapa, onde ele ainda terminava de arrumar sua mala para o caso.
- cara, somos caçadores... Se eu for morrer, com certeza não vai ser pelo colesterol. - Dean falou entrando na sala do mapa. - qual o caso? - ele perguntou.
- demônios... - Sam respondeu. - estão atacando perto de uma cruzilhada... Dei uma olhada nos passados das vítimas, mas não tinha nada de "milagroso"... Então não acho que seja o pagamento dos pactos... - ele concluiu.
- não custa irmos dar uma olhada... - Dean falou se animando, afinal, matar demônios era o que ele mais gostava.
- você quer conversar sobre o que aconteceu ou vamos ignorar? - Sam perguntou se referindo ao eventos de antes.
- ignorar. Com certeza ignorar. - Dean respondeu subindo as escadas do bunker, fugindo da conversa constrangedora.

Não era a primeira vez que isso acontecia. Claro, todos temos sonhos eróticos, mas Dean estava tendo constantemente. Todas as noites, ele sonhava que acordava num quarto com o mais delicioso cheiro, algo que já aos havia sentido antes, fazia seu corpo todo tremer, e deixava seu membro extremamente excitado. Em todos os sonhos, havia somente uma pessoa no quarto com ele. Ela era bela, mais bela que qualquer outra mulher que já havia visto, seus cabelos sedosos, sua pele macia, seu toque causava Volts de eletricidade no corpo dele, o melhor tipo de choque de prezar possível. Os lábios dela eram incríveis, as coisas que ela podia fazer com sua língua, a forma que aguentava ele no fundo de sua garganta, como se não precisasse respirar nunca. A forma que o corpo dela era apertado e quente, sempre molhado o suficiente pra que ele pudesse entrar ali sem dificuldade nenhuma. O jeito que ela fazia seu interior pulsar com redor do pênis dele, como podia gozar tão forte que Dean sentia como se ela comandasse o corpo dele a gozar junto à ela. Sempre. E Dean amava quando isso acontecia.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora