Peggy Carter

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(história baseada no episódio 5, da 2° temporada de What If)

- quando vai dizer à ela? - Natasha questionou enquanto atirava nos aliens que caiam do céu, graças a Loki.
- eu não sei do que está falando! - Sn respondeu enquanto lutava contra o alien, subindo nas costas do ser, usando as mordidas de Viúva para mata-lo.
- qual é... O jeito que você olha pra ela! É óbvio! - Natasha retrucou olhando a amiga, que revirou seus olhos voltando a sua luta.
- de novo, não sei do que você está falando. - ela respondeu pegando a arma do alienígena e usando contra seus "companheiros".  Enquanto Sn atirava, ela não viu que um deles havia pousado bem em suas costas, preparado para atirar contra ela, isso, se não tivesse sido impedido pela Capitã. A grande soldada abraçou o corpo de Sn, bloqueando do tiro, antes de jogar seu escudo em direção ao alien, que caiu no chão sem vida. - obrigada, Cap... - Sn murmurou perdida nos olhos castanhos belíssimos de Peggy.
- pra que servem os amigos não é? - Peggy respondeu antes de jogar seu escudo em direção aos alienígenas, ricocheteando e derrubando três de uma vez.
- uau... - Sn murmurou enquanto Natasha apenas revirou seus olhos fazendo sua careta de nojo. - belo truque...
- é só uma coisinha que aprendi em Berlim... - Peggy respondeu pegando seu escudo e se virando para a mulher.
- jura? - Sn falou sorrindo, antes de mais aliens aparecerem em sua frente. Ela, usou seu treinamento de Viúva, jogando seu corpo contra eles, gritando e socando, até que estivessem caindos no chão.
- de onde veio isso? - Peggy perguntou num tom surpresa, que fez Sn ter suas bochechas vermelhas.
- oh... Sabe como é... Infância perturbada. - ela retrucou.
- já pararam com o flerte? - Natasha questionou só fazendo Sn ficar ainda mais vermelha.
- não estamos flertando Natasha... - Peggy respondeu por Sn, antes de começar a comandar a equipe, um em cada canto, garantindo que a cidade estivesse segura. - Sn, Nat, vocês vão comigo. - ela ordenou por fim.
- estou me cansando de segurar vela, sabia? - Natasha falou baixo o suficiente para que só Sn ouvisse, como resposta, ganhou um xingamento em russo.

Loki havia sido derrotado, o portal se fechou, o preciso cubo estava são e salvo. E os Vingadores estavam aproveitando suas folgas, Sn estava correndo no parque quando viu o carro escuro de Peggye parar bem em sua frente.

- oi querida... Quer uma carona? - Peggy perguntou e se Sn sentiu seu coração acelerar com o flerte.
- sabia que você só vir correr comigo se está sentindo tanta falta de mim assim... - Sn flertou de volta, arriscando todas as suas chances ali.
- correr em círculos nunca foi meu estilo... Além do mais, Fury tem uma missão pra gente... - Peggy retrucou, sorrindo para Sn, abrindo a porta para que ela pudesse entrar no veículo.
- claro que ele tem uma missão... Afinal, ele ama estragar as folgas... Isso não conta como algum tipo de abuso? - Sn perguntou entrando no carro, pegando o arquivo da nova missão, vendo que não iriam apenas elas, Natasha iria igualmente.

A missão era sobre alguns piratas que invadiram um barco de uma empresa não datada, mas que levava uma carga muito, muito preciosa...

- eu descobri o que os piratas estavam atrás... Peggy, se eu fosse você, me prepararia... - Natasha falou andando até um das dezenas de contêineres presos no navio. Nat sentiu o olhar confuso de Sn em si, e parte dela queria muito ocultar isso, salvar o coração de Sn de ser quebrado.
- posso garantir pra você, Nat, isso não vai ser a coisa mais estranha que já vi... - Peggy retrucou.
- porque isso me pareceu como últimas palavras? - Sn brincou se sentindo orgulhosa por ter causando um mísero sorriso nos lábios vermelhos de Peggy.

A Capitã andou calmamente até o contêiner, abrindo uma pequena porta, somente servia, para observar o que tinha ali. Sn cruzou seus braços em seu peito, sentindo uma sensação horrenda em seu coração.

- o Esmagador HYDRA? - Peggye falou num tom de total surpresa. E Sn imediatamente entendeu o motivo de seu coração estar estranho. - Steve? - Sn sentiu seu coração quebrar com a esperança no tom de voz de Peggy.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora