— William. — Falou, suspirando em um alto tom, quando eu desci a carícia para os ombros abaixei o zíper do vestido até a metade, descendo uma das mangas. — William. — Repetiu, virando de frente pra mim de repente.
Passei os braços pela cintura fina e separei as pernas dela com meu joelho, beijando a boca carnuda. Com uma mão terminei de descer o ziper, enquanto minha lingua brincava com a dela, dentro da sua boca. Porra, ela tinha um cheiro delicioso, um perfume muito gostoso, um lance natural dela misturado com algo que ela tinha passado. Parei, quando ouvi o som de vozes a escada. Peguei ela pelo pulso e fui testando cada um das portas, dando a sorte de pegar a do depósito aberta.
Puxei ela pelas coxas, pegando-a no colo. Marina prendeu as pernas na minha cintura e eu levei ela até um amontoado de caixas que ficava no canto, sentando ela em cima. Irmão, a fricção que ela fazia no meu pau tava me deixando maluco, a visão do corpo lindo, mina gostosa da porra. Levantei o vestido até cintura, passando os dedos pela calcinha de renda preta. Levei meio segundo pra decidir se dava um puxão e rasgava ela ou não. Decidi me conter e tirar o tecido do corpo dela, guardando no bolso. Nem fodendo eu ia esquecer o que tava rolando aqui. Ela enfiou a mão por dentro da minha bermuda, encontrando o meu pau por dentro da cueca. Devagar, ela foi descendo e subindo a mão pela extensão, massageando a cabeça com cuidado.
— Gostosa do caralho. — Sussurrei, murmurando baixo pela sensação que se espalhava pelo meu corpo. Parei de beijar ela, para levar dois dedos à sua boca, antes de descer para a sua boceta molhada. Posicionei eles na entrada e coloquei de uma vez, sentindo o músculo quente se apertar ao redor. Caralho. Ela gemeu baixinho, abrindo mais as pernas, quando eu esfreguei a parede molhada com as pontas dos dedos. Fui enfiando, mais forte, mais rápido, ela se mexia no ritmo, enfiando as unhas no meu pescoço com força. Dei um tapa na parte interna da coxa pra ela sossegar, passando o polegar no clitóris inchado.
— Deixa eu... — Ela se ergueu pra cima, pressionando a boceta nos meus dedos. — agradar você. — Falou no meu ouvido, passando a língua pela minha mandíbula.
Ai ela levantou, me empurrando para o lugar onde ela tinha estado antes, ficando de joelhos na minhas frente, ela tinha uma expressão safada no rosto, mantendo os olhos nos meus olhos o tempo todo. Porra, ai ela passou a língua desde a base até a cabeça do meu pau e me perdi, irmão. Me perdi mesmo, provar a sensação que eu tinha imaginado umas horas antes era ainda melhor. Puta que pariu, eu me deixei levar pela situação, passei as mãos pelos cabelos, puxando com força.
— Puta que pariu. — Xinguei, passando o polegar na bochecha dela. Ela chupava gostoso, com vontade, dedicada pra caralho e olhando pra mim. Irmão, eu não tinha nem como me arrepender.— Vem cá. — Chamei, puxando ela pra cima.
Marina ficou de pé, punhetando minha pica devagar. Quando eu ia me levantar também, ela me empurrou de volta pro lugar e me beijou. Eu nem tava mais pegando direito, tava embriagado naquela mina de um jeito que eu nem me entendia mais. Eu ia fazer do jeito dela, se era isso o que ela queria. Por baixo da minha camisa aberta, ela passou uns unhas pela minha barriga e mordeu o lábio inferior.
— Fecha o olho, amor. — Sussurrou no meu ouvido com uma voz doce.
— O que que tu tá inventando, mulher?
— Você vai sentir. — Sorriu, passando uma perna pela lateral do meu corpo. — Mas só se fechar os olhos.
E porra, eu fechei. E eu nem desconfiei do quão traiçoeira poderia ser aquela filha da puta, apesar de saber bem quem ela era. Inocente, né porra? Mas é isso o que dá se deixar levar, perder o controle. Ela se afastou rápido, arrumou o vestido e quando eu fui notar, ela já tava próximo da porta, com as mãos no zíper. Ela deu um sorrisinho e mandou um tchauzinho pra mim, batendo a porta nas suas costas.
Eu nem me dei ao trabalho de ir lá, já tinha entendido bem a intenção dela. Ela queria provar um ponto, dessa vez tinha ganhado. Arrumei minha roupa, sentindo a frustração e o ódio crescerem dentro de mim. Chutei todas as caixas e soquei a parede até ferir a mão de tanta raiva. Essa filha da puta não perdia por esperar, dois podiam jogar a porra do jogo que ela tava jogando.
Peguei meu celular, indo na agenda e ligando pra Carol com pressa. Eu tinha que resolver a porra do problema que ela tinha me arrumado.
— Oi Barbás. Tentei te ligar, tu não atendeu. — Respondeu do outro lado de linha.
— Tá por onde?
— Acabei de entrar na rua da quadra.
— Me espera ai na esquina, tô indo te buscar. — Avisei, desligando sem nem me despedir.
Deixei o lugar querendo nem trombar com ela no caminho, eu realmente não sabia o que eu ia fazer se visse ela de novo naquela hora. A puta conseguia me tirar do sério até na onda da maconha... mas ela ainda ia se arrepender de ficar de joguinho pra cima de mim. Ah se ia...
Passei na boca, peguei um black lança e depois dei a volta na quadra, indo buscar minha moto. Amanhã era realmente outro dia, parça.

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Amor na Guerra
Romanceㅤㅤ ㅤ"Geral quer ser rei, conspiram pro tempo que não espera. Impérios caem com novos reis, os tempos passam a ser de guerra." MC Marechal ㅤㅤ ㅤO sonho do moleque é ser chefe, o do vapor, do gerente e do segurança também é. O sonho do chefe é sobreviv...